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Análise – Trinity Trigger

Igor Rangel por Igor Rangel
24 de abril de 2023
em Análise
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Entre no mundo de Trinity Trigger, um novo jogo de RPG de ação que combina o visual e a sensação de RPGs icônicos dos anos 90 com um combate rápido e personalizável. Jogue como Cyan, o Guerreiro do Caos escolhido pelos deuses para lutar contra o Guerreiro da Ordem. Nessa aventura, os jogadores embarcam no desafio de salvar Trinitia.

[bs-heading title=”Trigger, Ordem e Caos” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

Trinity Trigger conta a história de Cyan, um jovem órfão caçador de tesouros que, durante uma de suas expedições, acaba encurralado por um monstro dentro de uma caverna. Neste momento, surge Flamme, uma estranha criatura que pode se transformar em uma espada, porém não se lembra de nada além do seu nome. Ao saírem da caverna, eles encontram Elise, que fala da origem de Flamme; ele é um Trigger, ou seja, uma criatura de um outro plano que é convocada por devotos ou enviada para escolhidos dos deuses para lutarem juntos.
Elise demonstra saber de muito mais coisas, inclusive de coisas desconhecidas pelo próprio Cyan, como o emblema que ele tem em seu olho (que é a marca de que ele é o escolhido pelos deuses do Caos para lutar contra o guerreiro da Ordem). Elise estava ali justamente procurando por ele para evitar esse confronto, pois os deuses fazem isso há milênios na terra, e esse embate não parece resolver nada. Por isso, ela busca por uma solução mais pacífica. Seguindo a história, partimos, então, para a nossa jornada de encontrar o oponente, fortalecer Cyan e fazê-lo mudar de ideia enquanto somos apresentados a esse mundo.

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O roteiro é bem interessante, e mesmo com a animação de introdução entregando parte do mistério, Trinity Trigger começa bem. O jogo tenta te prender revelando os pedaços do quebra-cabeça da história, mas ele meio que perde o fluxo muito rápido. Já que Cyan precisa se fortalecer, vamos atrás de outras cavernas, onde os Triggers se fortalecem mudando de forma. Com isso, vamos conhecendo outras cidades. Até aí, tudo bem. Mas depois de repetir essa receita 3 vezes, com diálogos exaustivos e sem andar com o roteiro, faltou muito pouco para eu abandonar a campanha. Felizmente, Trinity Trigger conseguiu voltar à história principal de maneira bem natural. (Talvez não teria sido tão ruim se estivesse traduzido em português.)

[bs-heading title=”Um por todos e todos por um” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

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Trinity Trigger começa mesmo após conhecermos Zantis, o terceiro protagonista da jornada (é preciso haver 3 personagens para que o jogador possa alternar entre 8 armas que achamos pelo caminho). De início, cada um tem uma forma exclusiva para seu Trigger: Cyan, espada; Zantis, machado; e Elise, arco. Porém, conforme avançamos, vamos aumentando o arsenal de cada um, algumas vezes como parte da história principal e outras vezes como missões opcionais, por isso é sempre bom ficar de olho nelas e em suas recompensas.
O combate em si é simples e compostos por combos de 3 ataques para cada arma, em que cada fase do combo se divide em duas opções. A ideia do combate é ir variando, tanto de personagem quanto de arma, para conseguir dar um dano mais efetivo nos inimigos. Pessoalmente, acho um exagero isso se estender para cada monstro encontrado, pois você acaba tendo que memorizar cada uma das fraquezas deles, senão vai acabar demorando demais para matá-los, ainda mais quando seus ataques exigem ter fôlego e começam a perder força quando atacamos sem parar.
Tudo bem que existe um sistema de criação de equipamentos para suprir esses problemas (é um sistema até bem justo e por sinal), mas parece que falta alguma coisa, algum retorno, alguma resposta. Às vezes, nem percebemos os danos levados, e como o jogo não utiliza o rumble do controle, fica mais difícil ainda.

Trinity Trigger consegue garantir mais de 20 horas de campanha. Se você quiser ir fazendo tudo mais a história, o jogo é um RPG de ação robusto e um prato cheio pra quem gosta de ficar horas e horas explorando cavernas e completando missões.

[bs-heading title=”Parte técnica” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

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Trinity Triggerr se inspira nos clássicos RPGs dos anos 90, por isso, tem um aspecto 3D e uma visão de cima para baixo, tentando lembrar jogos como Secret of Mana(porque alguns trabalharam nele). Feito no Unity, é um dos melhores projetos feitos na ferramenta lançados para o Switch. O jogo traz mudanças de áreas rápidas, lida bem com quantidade de inimigos e efeitos na tela e ainda tem filmes em animação para dar mais carisma aos personagens.

Por outro lado, a trilha sonora parece um pouco genérica, com faixas que mudam apenas um acorde ou trocam um instrumento. A maior parte passa sem ser notada. As músicas dos chefes, por outro lado, conseguem colocar tensão na batalha, porém, tenho a impressão de que elas também não têm variedade.

Veredito
Trinity Trigger é uma bela homenagem aos RPGs dos anos 90: bem competente, versátil em seu sistema de combate e dá para passar dias jogando. Porém, tem diálogos exaustivos, uma trilha sonora genérica e falta de personalidade para se destacar das obras que busca homenagear.
Prós
ótimo sistema de combate;
muito conteúdo de campanha e pós-game;
lindas artes dos personagens;
curva de dificuldade boa;
multiplayer para 3 pessoas.
Contras
diálogos exaustivos;
trilha sonora genérica;
história demora a engrenar;
falta de retorno no combate.
7.5
Nostálgico
Tags: MarvelousReviewTrinityTrigger
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Igor Rangel

Igor Rangel

Dev inciante, Monster Hunter Pro, podcaster (HenshinRio) , fã de games indies e Tokusatsu. Horrível em Mario kart mas continuo jogando só pra ver o circo pegar fogo, Adoro jogos de plataforma.

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