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Análise – Vectronom

'Necro' Felipe Lima por 'Necro' Felipe Lima
24 de junho de 2019
em Análise
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Vectronom pode parecer mais um daqueles jogos mobiles que foram portados para Switch, mas isso é só uma primeira impressão que engana. Vectronom foi lançada em Maio de 2019 para o Switch e PC e mistura elementos rítmicos com puzzles num visual muito bem colorido e divertido.

Vectronom não apresenta nenhum tipo de história, já que trata-se de um bloco que deve chegar do ponto A ao ponto B. E assim como qualquer outro game do gênero, você desbloqueia um novo nível a cada nível completado.

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O título apresenta a jogabilidade pelos seus direcionais (para os canhotos ou apenas quem prefira, é possível usar os botões ABXY) e tem como principal base o ritmo. É possível sim finalizar um nível não seguindo o ritmo da música, mas com isso sua pontuação será muito mais baixa que o normal, fora que o game fica um tanto quanto mais sem graça ao ser jogado dessa forma, principalmente por ter toda uma trilha sonora desenvolvida para esse conceito de jogabilidade. Vectronom ainda lembra outros jogos rítmicos (como Bit. Trip, por exemplo), já que depois de alguns níveis completados, a dificuldade aumenta consideravelmente e é necessário “decorar” o seu atual nível, lembrando que nenhuma morte aqui é culpa do jogo, que apresenta controles muito precisos evitando aquela sensação horrível de ter morrido por culpa de controles ruins.

Junto ao ritmo, estão espalhados coletáveis em todos os níveis que aumentam sua pontuação do nível, onde é necessário resolver um tipo de “puzzle musical” para coletar tal item. E não é tão simples quanto parece, já que todos os níveis apresentam plataformas que desaparecem e reaparecem com a batida da música, apresentando uma dificuldade elevada, mas bem balanceada.

Os gráficos do game são todos muito simples, mas bem coloridos e combinam com o estilo do jogo é verdade, mas há uma falta de variação de cenários e até mesmo de cores, que depois de um tempo parece que você está jogando a mesma fase algumas vezes seguidas, o que diminui muito o fator replay e pode deixar o jogador “enjoado” depois de algumas horas de jogo. Ainda assim, nada chega a deixar o jogador desapontado.

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Já por último, a melhor parte do jogo, como a de qualquer outro jogo do estilo (ou pelo menos deveria ser), a sua trilha sonora. Seu estilo é música eletrônica (que pode agradar ainda mais quem gosta de Dubstep) e além de algumas músicas grudarem na cabeça, todo o jogo se constrói em função das músicas, ou seja, as plataformas aparecem e desaparecem na batida da música e cabe a você seguir o ritmo e “decorar” o nível. Essa mecânica é uma mescla de outros jogos indies, mais especificamente, lembram o próprio Bit. Trip com um não tão conhecido, chamado EDGE.

[better-reviews]

Tags: analiseBrasilNintendoReviewSwitch
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'Necro' Felipe Lima

'Necro' Felipe Lima

Fã da Nintendo desde sempre, um apreciador nato das franquias Pokémon e The Legend of Zelda, além de curtir muito uma boa jogatina com amigos e perder aquele tempo gostoso trocando ideia sobre games nas redes sociais. Extrovertido e editor chefe desse que é um dos maiores portais de Nintendo do Brasil

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