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Análise: Hatsune Miku: Project DIVA Mega Mix

SephLuis por SephLuis
8 de junho de 2020
em Análise
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Jogos de ritmo são especialmente confortáveis de se jogar em um portátil. É possível jogar uma única música em uma rápida sessão ou passar horas preso a tela buscando um desempenho cada vez melhor. O Switch têm uma boa seleção de títulos no gênero e Hatsune Miku: Project DIVA Mega Mix é, sem dúvida, um dos melhores jogos do gênero atualmente.

O título se foca no “gênero” Vocaloids, músicas criadas com ajuda de um personagem virtual capaz de cantar e dançar. Esse tipo de música é mais popular no Japão, no entanto, também têm uma quantidade considerável de fãs ao redor do mundo, sendo que shows “ao vivo” dos personagens digitais acontecem anualmente em diferentes países e com um público considerável. As músicas criadas com o auxílio desses cantores digitais tem uma enorme variedade de gêneros musicais, portanto, qualquer pessoa deve encontrar um conjunto de músicas que ame e outro que odeie. Existem vários personagens, cada um com sua própria voz, mas Hatsune Miku é, provavelmente, a mais popular existente no momento.

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Mega Mix é um port do jogo originalmente lançado para os arcades japoneses e que ainda recebe suporte até hoje. O título também está presente no PS4 com o título Hatsune Miku: Project DIVA Future Tone que, em seu lançamento, contava com 222 músicas. Mega Mix conta com 101 músicas em sua versão base, um número considerável quando comparado com outros jogos do gênero. Atualmente, existem seis pacotes DLC que podem ser comprados individualmente ou como um conjunto único, sendo que cada pacote possui seis músicas, logo totalizando 36 músicas para o primeiro conjunto de DLCs.

A maior parte dessas músicas, inclusive dos DLCs, estão presentes na versão de PS4. De fato, a versão base conta com 10 músicas que, no momento, não estão disponíveis na versão de PS4 e vêm diretamente da versão arcade do título. A grande vantagem de Mega Mix em comparação com as demais versões está em sua portabilidade, formato ideal para jogos de ritmo.

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O jogo de ritmo em si tem regras bastante simples, mas que escondem uma complexidade assustadora. Existem deslizes para direita e para esquerda que utilizam os analógicos e quatro comandos , normalmente denotados pelos símbolos X,⬜, O e  ⃤  , sendo possível alterar o formato dos símbolos para flechas e botões do Switch nas configurações. Existem momentos onde é possível segurar uma ou mais notas para se obter pontuações maiores, sendo que não segurá-las não é considerado como um erro.

Em dificuldades mais baixas, as notas são comandos simples e suas sequências seguem linhas fáceis de serem acompanhadas. Em dificuldades mais altas, no entanto, aparecem comandos duplos (aperte X e O simultaneamente, por exemplo), triplos (X⬜O, por exemplo) e inclusive os quatro botões simultaneamente e a posição das notas procura enganar os jogadores que não prestam atenção ao ritmo das músicas.

Com esses comandos, seria altamente desconfortável jogar em um controle utilizando apenas quatro botões. Com exceção dos analógicos, é possível customizar as funções de praticamente todos os botões do controle. Pessoalmente, utilizo os botões e o dpad para simultaneamente para acertar as notas simples, duplas, triplas e quádruplas e os botões R, L, ZR e ZL como uma terceira opção para as notas e para os momentos nos quais é possível segurá-las para obter um placar maior. Com o último patch, a versão de Switch também permite simular o controle arcade por meio da tela de toque. Novamente, é um conceito interessante, mas preferi continuar jogando com os botões que já estava acostumado.

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Sendo uma experiência arcade, não há muito o que se fazer além de ir atrás de dificuldades e pontuações maiores. É possível customizar os personagens em cada música individual e os pontos obtidos em cada música são utilizados para aumentar ainda mais as possibilidades de customização. O título ainda conta com diversos modos para auxiliar o jogador ou para fornecer um desafio ainda maior como, por exemplo, começar um modo onde é impossível falhar, praticar uma parte específica da música, tornar as notas mais rápidas ou alterar o tempo que ficam na tela e muito mais. Essas pequenas adições são raras no gênero ritmo como um todo, mas que ajudam drasticamente a conquistar músicas cada vez mais difíceis e fazem com que músicas já concluídas ainda ofereçam um novo desafio.

Uma novidade da versão de Switch está no Mix Mode, um modo alternativo de jogo, onde se utiliza os sensores de movimento dos joycons em conjunto com um único comando que pode ser realizado por todos os botões. É um modo muito mais simples que o jogo de ritmo normal e, em minha experiência, os sensores de movimento não eram precisos suficientes para tornar esse modo agradável de ser jogado. Rotacionando os pulsos para direita e para esquerda movimentava as pequenas áreas onde é necessário apertar os botões e a imprecisão dos sensores fazia com que elas ficassem tremendo ou que se deslocassem de maneira abrupta.

[better-reviews]
Jogo analisado com código fornecido pela SEGA.

Tags: analiseHatsuneMikuProjectDivaNewsSEGAtopo
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SephLuis

SephLuis

Analista de jogos do Switch Brasil

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