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Análise: Atelier Ryza 2: Lost Legends & the Secret Fairy

SephLuis por SephLuis
26 de março de 2021
em Análise
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Uma das características principais de jogos da série Atelier está no crescimento da protagonista como uma alquimista durante sua jornada. Usualmente, a protagonista inicia o jogo com pouco ou nenhum conhecimento sobre alquimia e, gradativamente, estuda e domina a arte de transformar uma variedade de ingredientes em objetos completamente diferentes. É um crescimento que também acompanha o jogador conforme o mesmo passa a entender as diferentes características dos sistemas de alquimia. A protagonista (e, por extensão, o jogador) inicia sua jornada sintetizando itens simples como poções de cura, pequenas bombas e outras utilidades do dia a dia. Em um espaço de poucos anos e no final da jornada, a mesma pessoa está sintetizando bombas de destruição em massa, equipamentos lendários, casas capazes de comprimir o espaço, entre uma outra grande variedade de objetos absurdos. Uma evolução completamente normal.

Por essa razão, é extremamente raro ver uma sequência direta dentro da série Atelier e mesmo os jogos que mantêm uma continuidade direta optam por trocar os protagonistas que cada título e renovar seus diferentes sistemas seja eles de alquimia e/ou combate. Atelier Ryza 2, portanto, é um caso único dentro da série que opta por utilizar completamente a base de seu antecessor e expandi-la. Em suma, a experiência de Atelier Ryza 2, pode ser simplesmente descrita como uma versão maior e melhor de seu predecessor.

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O primeiro título já foi um ótimo RPG que, particularmente, recomendo jogar antes de iniciar Ryza 2. A razão é que o novo jogo parte do princípio que o jogador já está familiarizado com os personagens e com os diferentes sistemas de alquimia de seu predecessor, portanto, o tempo de explicação e experimentação é drasticamente reduzido no início da jornada dando um foco maior das partes novas do que em explicar novamente o que aconteceu anteriormente.

Atelier Ryza 2 se passa três anos após o original e nossa protagonista se encontra sem saber como evoluir ainda mais sua alquimia. Uma estranha noção considerando do que ela já era capaz no final do primeiro jogo. Nesse momento, Ryza recebe um convite de Tao para visitá-lo na capital Ashra-am Baird e, ao mesmo tempo, recebe o pedido para investigar uma estranha pedra que emite um estranho brilho. Ryza aceita o convite e ao chegar na cidade grande e reencontrar seus amigos, ela descobre que a estranha pedra era, na realidade, um ovo de uma estranha criatura e que está conectado com as estranhas ruínas que cercam a metrópole. Cada personagem tem suas razões principais para se aventurar nas diferentes ruínas, mas efetivamente logo formam uma equipe dedicada a descobrir os mistérios das mesmas.

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A história principal assume um formato bastante semelhante ao seu predecessor que, basicamente, se resume a Ryza e seus amigos saindo em novas aventuras em diferentes ruínas. A novidade fica por meio do contexto ao redor dessas aventuras e que, por sua vez, torna a história principal mais interessante de ser acompanhada. Logo no início, por exemplo, Ryza encontra uma bússola capaz de visualizar memórias do passado e essas memórias podem ser coletadas nos diferentes mapas que compõem cada ruína. Ao coletar um número suficiente dessas, um pequeno minigame permite deduzir a história por trás do que aconteceu naquela região em particular.

As histórias individuais tem trechos interessantes, no entanto, é bastante claro que os desenvolvedores deixaram muitas coisas em aberto para, justamente, ser semelhante a uma pesquisa histórica. É uma ideia interessante na teoria, mas que na prática simplesmente limitou o potencial da história de cada região. A série Souls, por exemplo, tem uma característica semelhante e muito mais fragmentada, no entanto, os detalhes são muito mais numerosos e permitem que os jogadores mais dedicados descubram os pequenos detalhes da história. Ryza 2 é simplesmente limitado porque a única forma de descobrir o passado é por meio das memórias obtidas pela bússola e essas tem um número bastante limitado para se obter.

Outro aspecto está na vida de Ryza na cidade grande e em como ela utiliza sua alquimia para ajudar os diferentes grupos presentes na metrópole. Ryza pode receber pedidos por meio de um café que frequenta e ao realizar essas pequenas tarefas, sua popularidade com os diferentes grupos aumenta e ganha-se uma variedade de benefícios e pequenas histórias. Felizmente, essas tarefas são completamente opcionais e fáceis de serem completadas enquanto se foca em outras coisas.

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A alquimia, exploração e o combate são, em sua base, as mesmas do jogo anterior, porém com algumas novidades para cada um. As receitas e mecânicas de alquimia, por exemplo, são liberadas por meio de um mapa e o jogador agora pode definir quais elementos ele gostaria de obter de maneira antecipada. Uma excelente idéia SE, E SOMENTE SE, o jogador sabe o que está fazendo. As receitas importantes para a história são obtidas de outras formas, mas é um sistema que, claramente, será melhor aproveitado por veteranos do que por possíveis novatos. A exploração continua com seu sistema de utilizar diferentes ferramentas para se obter diferentes ingredientes, no entanto, a principal diferença está no level design que está muito mais verticalizado do que seu predecessor. Os ambientes são consideravelmente maiores, cheios de locais para se escalar e também é possível nadar e mergulhar conforme a aventura progride.

O combate continua seu híbrido de turnos com ação em tempo real, sendo que o número de sistemas puxados para a ação em tempo real aumentou consideravelmente. Os personagens e inimigos se movimentam mais pelo cenário, é possível bloquear ataques inimigos e, com o tempo certo, ganhar mais pontos para realizar ataques, um quarto integrante para entrar em batalha e muito mais. Assim como seu predecessor, as batalhas são rápidas devido ao número de oportunidades de ataque que o jogador e sua equipe tem e, como consequência, a maior parte dos confrontos é bastante fácil. É um sistema de batalha divertido, mas que seu pouco desafio, combates breves e pequenos defeitos o impedem de realizar seu verdadeiro potencial. Os inúmeros sistemas de ataque e a facilidade do combate fazem com que o jogador dificilmente precise ou sequer consiga experimentar com os diferentes sistemas em jogo e a forma com que a temporização dos ataques funciona e os comandos da inteligência artificial poderiam ser melhor ajustados para permitir combos maiores ou uma variedade maior de estratégias. É certamente frustrante ver um combo seu interrompido por causa de uma fração de segundo e esse é um negócio bastante recorrente no combate.

Jogo fornecido para análise pela Koei Tecmo.

Tags: AnálisesGustKoei Tecmo
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SephLuis

SephLuis

Analista de jogos do Switch Brasil

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