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Análise – Hellpoint

'Necro' Felipe Lima por 'Necro' Felipe Lima
17 de abril de 2021
em Análise
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Hellpoint foi desenvolvido pela Cradle Games e publicado pela tinyBuild originalmente no meio de 2020, chegando ao Switch no dia 25 de fevereiro de 2021. Essa versão inclui diversas melhorias e mecânicas que foram acrescentadas às versões de Xbox One, PS4 e PC.

Hellpoint faz parte do panteão dos Soulslike, títulos que são inspirados em Dark Souls, mas consegue se diferenciar bem nesse nicho com alguns recursos e mecânicas que o tornam um título singular. 

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O estilo geral de Hellpoint, bem como o nome indica, é sci-fi horror, incluindo inimigos que se assemelham a demônios e um cenário obscuro e intrigante. O conceito do estilo deste título é, com total certeza, o que mais me cativou. O ambiente criado em Irid Novo, palco dessa história, é perfeitamente construído para oprimir o jogador, que se sente perdido, confuso e muitas vezes despenca em buracos escuros que o levam à morte.

A narrativa construída contribui largamente para a construção da atmosfera de Hellpoint. O jogador e a Criação, personagem jogável, iniciam sua jornada em Irid Novo sem muitas explicações e com zero certezas, cabe à você descobrir os detalhes da trama e seu motivo para seguir em frente. 

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Conforme o jogo caminha, a Criação descobre seu motivo para existir: uma inteligência artificial conhecida como The Author lhe deu a tarefa de lutar contra os monstros que povoam Irid Novo a fim de coletar dados para salvar a estação que orbita próximo à um buraco negro gigante depois de um evento sinistro conhecido como The Merge.

A  jogabilidade de Hellpoint é muito parecida com a de Dark Souls, você tem a sua disposição: ataques com dois diferentes níveis de dano e agilidade, uma ação defensiva com escudo e uma barra de stamina, que dita a sua capacidade de realizar ações.

Hellpoint adiciona alguns elementos inéditos como a capacidade de restaurar a sua coleção de itens de cura e a sua barra de stamina ao lutar contra seus inimigos, trazendo a possibilidade do jogador se reerguer de uma situação em batalhas difíceis. Batalhas com múltiplos inimigos são especialmente desafiadoras.

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Além disso, as fogueiras de Dark Souls foram substituídas por fendas dimensionais, que permitem que o jogador aprimore habilidades e características gastando áxions. Outra mudança relevante é que o respawn de inimigos só acontece quando o jogador morre, o que também resulta na perda de todos os axions em mãos e  na criação de uma espécie de espectro – um fantasma do jogador que usa os mesmos equipamentos e que tenta te matar assim que você o encontra.

Todos esses elementos transformam Hellpoint num jogo singular e muito interessante, com uma proposta cativante – até para aqueles que não são fãs de Dark Souls e derivados. 

Ainda que o jogo tenha uma premissa muito interessante, nem tudo são flores em Hellpoint. O jogo tem uma premissa interessante, mas peca bastante quando falamos de performance geral e gráficos – ainda mais quando comparamos com as versões lançadas em 2020. 

As degradações de performance conseguem comprometer gravemente a experiência do jogador, afetando o sistema de batalha e a exploração do ambiente. Não raro me vi morrendo para algum dos chefes porque um movimento ficou arrastado ou porque a reação do personagem foi muito devagar. Isso tudo é muito frustrante num jogo em que a morte tem consequências severas – como enfrentar um loading bem longo para retorno ao jogo, o que torna todo o processo ainda mais exaustivo.

Os problemas de performance são, sem sombra de dúvidas, o calcanhar de Aquiles de Hellpoint. Infelizmente, um jogo de premissa interessante e promissora falha em oferecer uma experiência coerente no Nintendo Switch, abaixando largamente a qualidade do título. Torço bastante para que patches futuros possam corrigir os problemas de performance em Hellpoint.

A chave de análise foi cedida pela tinyBuild.

Hellpoint
Veredito
Hellpoint traz uma proposta muito interessante para o panteão dos Soulslike, com uma temática de ficção científica de horror e adicionando mecânicas que o tornam extremamente interessante. A ambientação consegue envolver o jogador na história e na exploração de Irid Novo, mas tudo isso é afetado pelos problemas de performance do título, que comprometem gravemente a experiência do jogador. Patches de performance poderiam ajudar a transformar Hellpoint num ótimo título para Switch.
Prós
História
A ambientação de Irid Novo
Mecânicas interessantes para o gênero
Contras
Degradação de performance durante batalhas e telas de loading
Gráficos muito inferiores em relação às versões de 2020
6
Razoável
Tags: analiseAnálisesHellpointNewsNintendoTinyBuildtopo
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'Necro' Felipe Lima

'Necro' Felipe Lima

Fã da Nintendo desde sempre, um apreciador nato das franquias Pokémon e The Legend of Zelda, além de curtir muito uma boa jogatina com amigos e perder aquele tempo gostoso trocando ideia sobre games nas redes sociais. Extrovertido e editor chefe desse que é um dos maiores portais de Nintendo do Brasil

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