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Análise: Outlast Bundle of Terror

Aclamado e muito comentado quando lançado para PC, a Red Barrels surpreendeu à todos quando resolveu lançar Outlast Bundle of Terror para o Nintendo Switch. Em Outlast: Bundle of Terror, o jogador assume o papel do investigador e jornalista Miles Upshur, que explora Asilo Mount Massive e tenta sobreviver o suficiente para descobrir seu terrível segredo.

Além de contar com a primeira versão do jogo, o pacote também comtempla a DLC Whistleblower, que leva os jogadores a enfrentarem seus medos, quando terão de ficar cara a cara com o criador desse “lavoratório do horror”.

Pois bem, nossa aventura pelo medo têm dinâmicas parecidas em ambas campanha principal e extra através da DLC inclusa: Controlar um repórter que possui limitações de defesa, andar por ambientes obscuros dependendo unicamente de sua câmera e as baterias que alimentam sua energia ali, que garantem o pouco de luz necessário através do modo noturno para que você explore o local completamente perturbado – e não é nem um pouco fácil!

Logo de cara vos avisos leitores que querem experimentar se aventurar em Outlast: Você vai ficar com medo, ou pelo menos vai se assustar nem que seja por “pulinhos”. A Red Barrels soube fazer um port excelente, e mesmo que você “fuja” da tela grande de sua TV para o modo portátil, ainda assim vai ficar bem agoniado quando as criaturas saírem do mais absoluto naa pra tua cara querendo te matar à qualquer custo. De forma geral, Outlast continua nos mostrando um dos melhres gameplays do gênero de terror e sobrevivência atualmente, arrisco-me a dizer que Resident Evil fica para trás quando comparado lado a lado.

Não se preocupe com o desempenho do jogo, a Red Barrels fez um ótimo port de Outlast para o Nintendo Switch. Ainda que a necessidade de abaixar a resolução quando comparada aos demais consoles tenha sido necessária, o jogo é essencialmente idêntico, talvez com poucas fragmentações de imagens quando você direciona sua câmera para outros ângulos diferentes – mas nada que comprometa o gameplay em si, ainda mais no modo portátil que esse “detalhe” não existe ou foi bem imperceptícvel em minhas jogatinas.

Ah, não posso deixar de apontar também que o jogo faz bastante uso das vibrações de ambos Joy-Con e PRO Controller, principalmente quando você é atacado pelo inimigo – porém aqui não vou julgar como ruim ou bom, creio que a experiência possa agradar alguns e desagradar aqueles que ficam agoniados com tanta vibração nas mãos. Sem adicionar demais para não estragar vossa experiência caro leitor, vamos ao meu veredito para esta “obra macabra”.

*Jogo carinhosamente fornecido pela Red Barrels para esta análise.

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