[bs-heading title=”O que é Catlateral Damage: Remeowstered?” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]
Originalmente lançado em 2015, Catlateral Damage é inspirado no bicho de estimação do seu próprio criador (mas bem que poderia ser o meu ou o seu pet), Chris Chung, um simulador de gato em que o objetivo é derrubar coisas no chão. Lançado originalmente somente para PC, mas ao ser lançado para os consoles ganhou uma repaginada: Catlateral Damage: Remeowstered, trazendo gameplay e gráficos mais polidos e muito conteúdo adicional.
[bs-heading title=”Gameplay” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]
Recomendação de Compra
Super Mario Party Jamboree
Lançamento: 17/Out/2024
Em Catlateral Damage: Remeowstered passamos pelos cenários como um furacão (ou seria um furagato?) controlamos um dos gatos disponíveis e criamos o máximo de caos que podemos, até o bichano ficar sem energia. Com controles muito precisos e responsivos, utilizamos os gatilhos como se fossem as patas do gato de seu respectivo lado. Bem intuitivo e fluido, vamos seguindo os objetivos da fase de um jeito tão imersivo que em um certo momento eu percebi que estava imitando um gato com muita naturalidade, tentando chegar em lugares altos para pegar certos objetos, correndo pela casa descontrolado, tirando cochilos em lugares inesperados etc. Foi tudo tão espontâneo e divertido que passei umas boa horas apenas na primeira fase, rejogando, procurando extras e tentando melhorar minha pontuação.
O sistema de árvore de habilidades ajudou bastante no fator replay. Habilitando coisas como pulo mais alto, mais força para mover objetos e até mais energia – embora tenha comprado tudo bem rápido, não facilitou tanto, visto que tudo é feito gasta energia. Outro fator são os modos de jogo, objetivos, procedural e caixa de areia.
O modo de objetivo é o modo padrão de Catlateral Damage: Remeowstered, em que para liberar a próxima fase é necessário completar um certa quantidade de missões ou pontos (que, por algum motivo, me lembrou um certo jogo de skate).
O modo procedural ainda usa os mesmo cenários do modo objetivo, porém os objetivos, ordem dos cômodos e vários detalhes mudam. Tudo criado de forma procedural para que pareça uma fase totalmente nova e única.
O modo caixa de areia (quando limpo) é um modo sem restrições, pode ser jogado da maneira como quiser e permite até mesmo adicionar elementos que não existem em certos cenários, podendo ser procedural também.
[bs-heading title=”Gráficos e trilha sonora” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]
Catlateral Damage: Remeowstered teve seus modelos melhorados em comparação ao original. O nível de detalhes dos modelos melhorou bastante, mas ainda mantém o estilo low poly, uma decisão razoável já que você pode interagir com quase tudo ao seu redor e alguns cenários têm mais 1000 objetos que conseguem ser renderizados após uma breve tela de carregamento.
A trilha sonora é bem imersiva com o cenário, mas não chama muita atenção. Bem feita o suficiente pra não perceber o loop. Simples e básica, mas também foi remasterizada.
[bs-heading title=”Conclusão” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]
Catlateral Damage: Remeowstered é um dos jogos mais divertidos que joguei esse ano. É o tipo de game é o tipo que se joga pra se desligar um pouco e jogar tudo pro alto (ou pro chão). Se você gosta de gatos ou de animais, com certeza é um jogo pra ter na sua biblioteca.
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