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Análise – Darksiders 3

'Necro' Felipe Lima por 'Necro' Felipe Lima
23 de outubro de 2021
em Análise
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A franquia Darksiders já possui mais de 10 anos de caminhada desde o lançamento do título original em 2010, desde então temos 4 jogos compondo a série. Os dois primeiros jogos foram originalmente lançados para o Wii U e posteriormente portados para o Nintendo Switch, o último jogo da série, Darksiders Genesis, também foi lançado para Switch. Darksiders 3 era o único jogo da franquia sem uma versão para a plataforma da Nintendo até agora, o game chega ao switch 3 anos após seu lançamento original em um port inesperado.

[bs-heading title=”Um novo cavaleiro” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#dd3333″ heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]

A franquia Darksiders retrata o conto dos quatro cavaleiros do apocalipse, neste jogo específico, nossa protagonista será Fúria. Como destacado nas principais artes do jogo Fúria é acompanhada pelo seu chicote e poderá assumir diferentes formas elementares, que também modificam a interação com o ambiente. A missão será encontrar e derrotar os sete pecados capitais.

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[bs-heading title=”Novas referências ” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#dd3333″ heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]

 

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Darksiders 3 entrega uma jogabilidade que mantém a referência dos títulos anteriores mas também busca novas vertentes. A inspiração em grandes RPGs de ação permanece embora os loots e troca de arma/armadura fossem retirados, essa troca acontece em prol de uma evolução totalmente linear mediante ao progresso do jogo.

A interação do jogador com o mapa depende muito das habilidades, por vezes é necessário retornar a algum lugar apenas depois de desbloquear algumas habilidades específicas, lembrando muito alguns jogos clássicos.

A referência mais evidente aqui fica a cargo da série Dark Souls da From Software, mesmo os menos chegados em títulos Souls-like irão notar a grande tentativa que Darksiders fez de se aproximar dessa tendência de mercado. A própria dificuldade do jogo já se inicia bem elevada logo no tutorial que é finalizado com uma grande batalha contra o primeiro boss, também muito difícil. Aqui devemos pontuar que até o design das criaturas se aproxima excessivamente de Dark Souls, com bosses extremamente grandes cujo o alto dano obriga a uma esquiva mais precisa.

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Apesar das referências excelentes Darksiders 3 acaba se perdendo ao se tornar uma aproximação, no máximo, medíocre. O jogo peca em personalidade e identidade em alguns momentos parecendo apenas alguma cópia esquecível de uma boa experiência.

[bs-heading title=”Downgrade justo?” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#dd3333″ heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]

Para rodar de maneira satisfatória no console da Nintendo é evidente que a THQ Nordic deveria optar por grandes downgrades gráficos.

Os personagens estão visualmente com menos detalhes e texturas quando comparamos a versão original do jogo, no entanto, o visual de Fúria e seus inimigos ainda consegue impressionar, são perdas justas já que o visual não deve incomodar nem o jogador mais exigente nesse sentido.

O problema é quando falamos do mapa e ambientes em geral, aqui o downgrade gráfico é nítido e em ambientes abertos a situação fica ruim, o jogo perde totalmente a definição, texturas e sombras. Nos ambientes fechados o jogo continua com uma aparência péssima, porém devido a baixa iluminação e menos detalhes a diferença não é tão abrupta e perceptível.

É importante também ressaltar as diferenças entre o modo portátil e docked, já que no primeiro fica mais difícil notar os downgrades gráficos permitindo uma experiência satisfatória, embora isso não seja exatamente um mérito do port e sim da resolução de tela do Switch Padrão. Já em modo docked o downgrade ficará mais visível e definitivamente alguns cenários podem impactar a experiência final dos usuários mais críticos.

O maior problema deste port não é exatamente todo o downgrade sofrido, já que certas escolhas são necessárias em um console portátil como o Switch, o maior problema é que apesar de tantas concessões Darksiders 3 continua sofrendo com alguns pequenos problemas. O FPS tem dificuldade de se manter em 30 quadros, em alguns momentos notamos uma perda de FPS bem grande em conjunto com os mais frequentes microtravamentos em partes complexas do jogo. Darksiders 3 tentou fazer uma grande concessão gráfica que não necessariamente reflete em bom desempenho.

[bs-heading title=”Vale a pena?” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#dd3333″ heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]

Darksiders 3 foi lançado em 2018 tentando se aproximar da tendência dos Souls Like, no entanto ele se tornou mediano e não se destaca em praticamente nada, sendo mais esquecível que os outros jogos ótimos jogos da franquia. Fury não tem muita personalidade ou nada que a deixe marcante, bem como os ambientes também muito genéricos e bosses que poderiam ir diretamente para um souls like. O port é satisfatório e também não se destaca muito mediante as grandes perdas gráficas que não geraram um excelente desempenho.

 

Análise – Darksiders 3
Veredito
Darksiders 3 é um jogo sem personalidade, com gameplay e mecânicas medíocres, uma experiência definitivamente esquecível. Em conjunto com a experiência de jogo ruim, a versão do Nintendo Switch faz diversas concessões gráficas que não se refletem em bom desempenho.
Prós
Enredo
Diversidade nas habilidades
Jogabilidade e Puzzles
Contras
Gráficos
Desempenho
Falta de identidade/originalidade
5
Tags: Action RPGDarksidersDarksiders3DarksidersIIIRPGTHQTHQ NordicTHQNordictopo
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'Necro' Felipe Lima

'Necro' Felipe Lima

Fã da Nintendo desde sempre, um apreciador nato das franquias Pokémon e The Legend of Zelda, além de curtir muito uma boa jogatina com amigos e perder aquele tempo gostoso trocando ideia sobre games nas redes sociais. Extrovertido e editor chefe desse que é um dos maiores portais de Nintendo do Brasil

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