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Análise – Onimusha: Warlords HD Remaster

'Necro' Felipe Lima por 'Necro' Felipe Lima
28 de janeiro de 2019
em Análise
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Parece que em 2019 a Capcom quer realmente balançar a indústria com seus clássicos. Digo isso não só pela presença da versão remasterizada do Resident Evil 2, mas também para aquele que podemos classificar como “primo de primeiro grau” da franquia de zumbis – Onimusha: Warlords HD Remaster, o jogo em que Samurais e demônios se enfrentam em lutas sanguinárias em um dos melhores clássicos esquecidos e revivido pela empresa nesse mês de janeiro.

O título foi lançado primeiramente para o PlayStation 2 em 2001 e conta a história da aventura do protagonista Samanosuke Akechi por diversos locais diferentes como castelos, dungeons e florestas utilizando sua espada regular (no início) e diversas outras encantadas com magia e munido de uma manopla que lhe fornece um poder necessário para que você enfrente os mais variados demônios que atravessam seu caminho. As armas possuem variações de velocidade, distância e poder, além de um sistema de níveis que permite ao jogador escolher e fortalecer o equipamento (e os itens) que mais gosta utilizando as almas caídas dos monstros derrotados ao longo da jornada.

Onimusha: Warlords HD Remaster possui um sistema de combate relativamente simples onde você pressiona botões para ataque ( A ) e defesa ( L ), porém com um sistema de câmeras fixas no estilo clássico dos primeiros jogos da franquia Resident Evil. Ou seja, se não é muito difícil combater seus inimigos ou se defender de seus golpes por um lado, com certeza um desses demônios vai te pegar desprevenido de algum lugar em que você esteja no ponto cego da câmera atual. O botão ( X ) dá ainda uma segunda opção de ataque em que você se utiliza da magia presente na espada equipada (fogo, água ou vento) para que haja um pouco mais de fôlego contra criaturas mais complicadas.

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Outra adição bem-vinda ao título remasterizado é a presença do suporte completo aos analógicos para uma livre movimentação, uma vez que sua versão original contava com o famoso sistema conhecido como “tank”, também presente em velhos títulos de Resident. Claro que para os mais nostálgicos e saudosistas, a Capcom permite que o controle original por d-pad seja habilitado no menu de opções, mas a experiência com analógico em minha opinião se sai muito bem e foi aplicada com excelência pela companhia.

Como disse anteriormente, em Onimusha derrotar inimigos é algo essencial para que você saia coletando o máximo possível de almas para que não só se reabasteça de vida, como possa fazer o upgrade de seus equipamentos para lhe permitir atravessar por algumas áreas do jogo em que os selos da porta requerem uma espada mais forte. O clássico possui ainda diversos puzzles interessantes ao melhor estilo Resident de novo, fazendo com que além de picotar demônios por aí você precise ter algumas noções de lógica para abrir cadeados e passar por alguns locais com armadilhas perigosas, por exemplo.

Onimusha no Nintendo Switch é realmente algo muito bem vindo para aqueles que jogaram sua versão original de PS e até um pouco agradável para novos jogadores de uma franquia deixada de lado pela Capcom, mas tome nota de que vários dos sistemas presentes no jogo podem não agradar você por se tratarem de um título antigo, onde a limitação técnica não permitia muita coisa do que é possível nos jogos de hoje. Um pecado cometido nesse remaster em HD é a falta de novo conteúdo, visto que ele é apenas uma versão do PS2 com melhorias em seus gráficos e sem um foco na disponibilização de novas experiências para aqueles que já haviam se envolvido com a franquia anteriormente.

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Graficamente, o título poderia ter recebido um tratamento melhor em suas texturas e cenários, uma vez que parecem ter recebido apenas um tratamento básico do que foi disponibilizado originalmente no PlayStation 2. Os modelos de personagens e demônios receberam um belo tratamento e são bem melhor apresentáveis no remaster, enquanto que a trilha sonora refeita para o título ainda que não traga a nostalgia pela ausência de seu compositor original, se adapta muito bem aos ambientes apresentados. Não percebi qualquer tipo de defeito com relação ao desempenho do jogo em qualquer um dos modos no Nintendo Switch (portátil, tabletop ou TV).

[better-reviews]

O jogo foi gentilmente concedido pela Capcom para esta análise.
(The game was kindly granted by Capcom for this review.)

Tags: analiseCapcomOnimusha
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'Necro' Felipe Lima

'Necro' Felipe Lima

Fã da Nintendo desde sempre, um apreciador nato das franquias Pokémon e The Legend of Zelda, além de curtir muito uma boa jogatina com amigos e perder aquele tempo gostoso trocando ideia sobre games nas redes sociais. Extrovertido e editor chefe desse que é um dos maiores portais de Nintendo do Brasil

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