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Análise – Pokémon Sword / Shield: The Isle of Armour

José Mahon por José Mahon
28 de junho de 2020
em Análise
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Lançados no final do ano passado, Pokémon Sword e Pokémon Shield foram recebidos de forma controversa. Algumas pessoas estavam insatisfeitas com o escopo da aventura, outras com o trabalho técnico de baixa qualidade, enquanto que outro grupo, bastante verboso, reclamava da falta de conteúdo presente em ambos os jogos quando comparado com gerações anteriores. Possivelmente a reclamação mais famosa deste último grupo tenha sido o fato que diversos pokémon não estão disponíveis no jogo, seja por captura ou por transferência.

Atendendo aos pedidos de todos os grupos, a Game Freak preparou um pacote de expansão que deve ser comprado separadamente do jogo principal por U$ 30/R$ 125, contendo diversas melhorias. Neste mês de junho, quase oito meses após o lançamento de Pokémon Sword e Pokémon Shield, a primeira parte deste pacote de expansão, a Isle of Armour, está disponível, mas será que vale a pena embarcar a caminho desta ilha?

Pokédex Expandido

A primeira novidade que chegou junto com a expansão na verdade pode ser apreciada por todos que possuem o jogo base: O Pokédex foi expandido com duzentas criaturas anteriormente presentes. Isso significa que agora é possível trocar com alguém que ja tenha esses monstrinhos ou transferi-los do Pokémon Home sem desembolsar algo a mais por isso.

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A lista de criaturas adicionadas é bem extensa, contendo monstrinhos extremamente populares. Há ainda quatro novos Pokémon: Galarian Slowpoke e Galarian Slowbro são versões regionais dos dois monstrinhos da primeira geração e Kubufu e Urshifu são, respectivamente, uma espécie totalmente nova e sua evolução. Há ainda um quinto Pokémon, Zarude, mas este será uma distribuição de evento e é impossível captura-lo de forma convencional na ilha.

Metagame Reformulado

Os que curtem batalhas pokémon competitivas vão ficar feliz em saber que há novidades no metagame. 

Enquanto que diversas espécies antigas estão novamente disponíveis, alguns monstrinhos ja presentes agora podem aprender golpes inéditos para sua espécie. Por exemplo, Alakazam ganhou acesso a Nasty Plot (que o torna um pouco quebrado), Scyther pode aprender Assurance e Slowbro de Kanto, Teleport. Há diversas novas combinações possíveis e mesmo algumas voltando de gerações anteriores. O fato é que nenhuma estratégia, ou equipe, vai permanecer a mesma.

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Além disso, novas formas gigantamax estão disponíveis para os pokémon iniciais de Galar, além de Venussaur, Blastoise e o novato Urshifu. Por fim, foram introduzidos diversos golpes inéditos, todos aprendidos através de um Tutor no dojô.

A ilha

A Isle of Armour é, com certeza, o personagem principal desta expansão. Comparado com a Wild Área, esta ilha não somente é maior como também muito mais interessante de explorar e cheia de diversidade.

O jogador inicia sua aventura numa praia subtropical, onde o efeito de Sunny Day está sempre presente. Após esta área inicial, no entanto, fica à sua escolha o caminho a tomar. Há uma região pantanosa, uma floresta fechada, um mar com diversas ilhas, uma região montanhosa, duas cavernas e, por fim, um pequeno deserto. Acho que, com excessão desta última, todas são interessantes e bem apresentadas (dentro dos limites técnicos do jogo), causando um sentimento de exploração e liberdade muito maior que a Wild Área no jogo principal.

Algo notável é o level design surpreendentemente complexo quando comparado com o jogo base. Cada área (com exceção do deserto) possui múltiplas entradas e saídas, tornando a exploração algo orgânico. Infelizmente este efeito se esmaece após ver tudo que a ilha tem a oferecer, mas as aparições dos pokémon em diferentes climas ajuda a manter a experiencia por um tempo.

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A jornada

Algo que eu curti bastante foi o conteúdo de estória presente neste DLC. Tenho que confessar que achei a narrativa e personagens do jogo base bastante sem graça, mas, por outro lado, as pequenas situações apresentadas na Isle of Armour são bem mais agradáveis.

Não há nada épico aqui. Muito pelo contrário, é apenas uma rápida estorinha de uma garota insegura, um mestre de ginásio em busca de alguém digno e um pokémon tímido, mas muito forte. Porém, achei cada um destes cheio de carisma e as situações são bem divertidas. Gostei bastante da forma que eles usaram o mapa do jogo de formas diferentes ao jogo base, onde nenhuma narrativa acontecia na Wild Área. A situação mais legal foi quando precisei capturar três slowpoke super velozes.

No entanto, não espere nada muito longo. Fica claro que a estória é apenas uma desculpa para te ensinar como usar a Max Soup e evoluir Kubufu, mas eu particularmente gostei. 

O que não gostei foi a dificuldade das batalhas. A ilha segue as mesmas regras da Wild Área quanto ao nível dos pokémon. Ou seja, caso você ja tenha pego todas as insignias, os monstrinhos selvagens estarão no nível 60, com exceção de um Wailord específico que está no nível 80. Além disso, as batalhas contra treinadores possuem níveis fixos, mas independente disso são absurdamente fáceis. No primeiro embate contra Mustard, por exemplo, o líder usou dois pokémon em suas formas primárias no nível 61. Na última batalha, sua equipe variava entre o nível 73 e 75.

Isso me deixou extremamente decepcionado, tendo em vista que a maioria das pessoas que vão experimentar esse DLC ja terminaram a aventura principal a um bom tempo. Acho que a Game Freak perdeu a oportunidade de entregar um desafio de verdade aos jogadores. Qual o sentido de não igualar os níveis com os da minha equipe? Sério, não adianta ter uma estória legal se as batalha em si não têm a mínima graça.

Só para não deixar de mencionar, a expansão também trouxe novas roupas para comprar e usar. É uma das funcionalidades que eu mais gosto do jogo base e fiquei muito feliz em ver ser expandida!

As facilidades

Um assunto relativamente controverso é quanto às vantagens que os jogadores com o DLC vão ter quando comparado com os que apenas possuem o jogo base. Sim, é possível realizar trocas entre ambos, o que minimiza a disparidade, mas ainda há algumas exclusividades que colocarão os visitantes da Isle of Armour em muito mais vantagem que os demais.

Primeiro, vários itens que antes estavam disponíveis em apenas uma unidade por jogo, aqui podem ser adquiridos (ou fabricados, usando o Cram-o-matic) em múltiplas quantidades. Além disso, só há um Kubufu por jogo, razão pela qual deve limitar a troca do monstrinho que ja virou febre no competitivo. Mesmo que alguém decida troca-lo, a única forma de evoluir o novo pokémon é através das torres presente na ilha, e isso só pode ser feito uma vez. Ainda sobre evolução, a única forma de evoluir o Galarian Slowpoke é através de um item apenas obtido no DLC.

A maior facilidade, no entanto, é a Max Soup. Ela permite que qualquer pokémon que seja de uma expecie que pode assumir uma forma gigantamax passe a o fazer. Isso significa que não é mais necessário capturar um monstrinho com esse potencial numa Max Raid Battle e, portanto, agora é possível cruzar um Pokemon com IV’s e golpes ideais e simplesmente torná-lo gigantamax.

Com certeza os fatores mencionados vão causar uma grande desvantagem aos jogadores que não querem comprar o pacote de DLC, gerando, portanto, uma segregação na base instalada do jogo.

Expandindo ou completando?

Quem jogou Pokémon Sword e Pokémon Shield sabe como o jogo pode ser um pouco fraco em conteúdo, especialmente quando comparado a títulos anteriores. Pokédex limitada é só um dos problemas, mas a omissão mais gritante em minha jogatina talvez tenha sido a falta de atividades para realizar depois da liga. O jogo apresenta uma pequena narrativa sem graça que, francamente, fica claro que fora retirada da aventura principal apenas para parecer que há algum conteúdo extra. Sinto falta dos dias de Firered/Leafgreen com seu conjunto de Sevi Islands, Gold/Silver com sua segunda jornada e até mesmo Emerald com a Battle Frontier.

Nesse aspecto, a Isle of Armour parece o tipo de conteúdo que eu esperaria de um post game para o primeiro título da série num console de mesa. Então enquanto o DLC está expandido algo, para mim ele parece muito mais que está completando. Claro, ainda vamos receber outra região totalmente nova na Crown Thundra, onde eu espero fortemente que esta apresente conteúdo no mesmo nível que este primeiro pacote. Desta forma, considero o jogo finalmente “completo”, não necessariamente “expandido”.

O importante é que, analisando este pacote como custando metade do valor da DLC como um todo, U$ 15/R$ 63, eu diria que está compatível com o valor apresentado pelo jogo base. Talvez isso apenas seja verdade por que o jogo do ano passado seja tão pobre em conteúdo, mas divago. De qualquer forma, considero a compra da expansão como obrigatória para qualquer dono de Sword e Shield.

Tags: IsleofArmorPokémonPokemonIsleofArmorPokemonShieldPokemonSwordtopo
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José Mahon

José Mahon

Fã de videogames que trabalha com interação e experiência do usuário em artefatos digitais, o que garante um olhar especial para o desenvolvimento e design de jogos.

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