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Análise – Sonic Frontiers

Igor Rangel por Igor Rangel
16 de dezembro de 2022
em Análise
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O amado e querido ouriço azul está de volta, desta vez trazendo uma nova aventura em alta velocidade. Sonic Frontiers acelera para um novo horizonte para trazer uma nova experiência em zonas abertas em Starfall Islands.
Mais uma vez, Sonic Team aposta na reformulação da jogabilidade da própria franquia para inovar. Mas será que isso deu certo? Vamos descobrir! (E deixem comentários, por favor!)

Starfall Islands

Em Sonic Frontiers, Sonic e sua turma se deparam com o arquipélago de Starfall, um conjunto de ilhas com os restos de uma civilização desconhecida e de sua tecnologiai, que parece girar em torno das esmeraldas do caos. O Dr. Eggman, então, foi atrás dessa tecnologia e, por isso, nossos heróis foram atrás dele. Porém, ao chegar lá, a turma é sugada por um buraco de minhoca para o Ciberespaço. Sonic consegue escapar, mas seus amigos não tiveram essa sorte. Em seguida, temos que vasculhar as ilhas para achar um jeito de libertá-los ao mesmo tempo em que tentamos deter o Dr. Eggman (que também ficou preso). Para isso, precisamos recuperar as esmeraldas do caos que estão em posse das máquinas da ilha e seus guardiões, os Titãs.
Em meio a isso, somos observados e confrontados por Sage, um ser misterioso que consegue ir e vir do Ciberespaço, como Sonic. São muitos mistérios e pouco tempo, então é melhor correr, Sonic!

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A história de Sonic Frontiers funciona muito bem com a proposta do jogo. Ao longo da exploração do mapa, vamos juntando as peças pouco a pouco sobre o que aconteceu, o que são as Starfall Islands, o que todas essas máquinas fazem nas ilhas e por que as esmeraldas do caos estão no meio disso tudo. Com Tails, Amy e Knuckles para dar mais apoio – tanto na aventura quanto no roteiro –, Sonic Frontiers expande bastante o universo de Sonic, faz algumas singelas homenagens e ainda consegue deixar espaço para novas aventuras. E caso você só queira sair correndo por aí, você também pode.

Ciber Loop e Ciberespaço

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Sonic Frontiers chega com uma novidade na franquia: mundo aberto (apesar de ainda terem fases). Apesar da inovação no design das ilhas, isso não é muita novidade nas versões 3D de Sonic – é claro que, antes, essas áreas eram apenas grandes lobbies para entrar nas fases e eram bem limitadas, mas aqui temos tanto a fazer que as próprias fases acabam ficando de lado. Tanto é que até podemos terminar o jogo sem jogar todas as fases. Toda campanha principal está focada nas ilhas, e as fases apenas servem para ajudar a desbloquear recursos. Em Sonic Frontiers, as fases parecem fazer pequenas homenagens a antigos estágios da franquia, como Green Hill Zone, Hydrocity e algumas outras fases aparecem para marcar uma rápida presença, já que não duram mais do que 2 minutos cada. Por um lado, isso é bom e acaba deixando mais tempo livre na ilha, mas por outro, elas parecem meio deslocadas com tantos elementos no jogo.

A exploração do mundo é realmente o prato principal aqui, já que não faltam coisas para fazer e objetivos para completar. Ao longo da ilha temos mini-chefes, inimigos comuns, itens coletáveis para seguir com a história, itens para fortalecimento do Sonic, mini-games para abrir o mapa etc. É possível gastar horas explorando e tentando passar dos desafios de plataforma em cada ilha. Caso fique cansado, por que não pescar um pouco?
Sonic Frontiers oferece tantas coisas e tantas possibilidades que você pode terminar o jogo com esforço mínimo e sem problemas. Os coletáveis do mapa aparecem com tanto exagero que acabam ficando sem uso e sem controle. Por exemplo, eu maximizei alguns status do Sonic porque podemos comprar eles infinitamente nos locais de pesca, além de serem muito baratos. Também temos a árvore de habilidade com novos golpes que abrimos com experiência de combate, mas tem ela oferece tão pouca coisa que podemos sair da primeira ilha com tudo liberado (e o contador continua subindo).
A folga de recursos é muito grande e tenta passar uma ideia de que ainda tem objetivos para serem terminados e prolongar o tempo de jogo – não que precise: foram mais de 35 horas para terminar e mesmo assim ainda temos muita coisa para coletar.

        

A árvore de habilidades, como falei, não leva muito tempo para ser completada, e isso é muito bom, visto que o básico de combate do ouriço é bem limitado. A mecânica nova de ciberloop se faz presente e necessária várias vezes, e deixa o combate bem divertido, mas os comandos dos combos nem sempre respondem bem e acabam em conflito com outros comandos usados pela combinação dos botões. Evitei muitos combates no início, pois a variedade de combos era tão baixa que não compensava passar por toda a fase de reação do inimigo para esperar sua vez. Porém, não é possível evitar isso por muito tempo, já que os inimigos mais fortes são necessários para abrir fases, mas contra os chefes é bom ter um leque de opções.

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No fim, foi uma boa experiência. Ter espaços grandes para correr com o Sonic sem a pressão de tempo ou de espaço e algumas fases no estilo 2D para dar uma variada, foi bem legal.

Parte técnica

Sei que muitos devem ter lido até aqui para saber dessa parte. Sonic Frontiers, um jogo de mundo aberto, roda bem no Nintendo Switch? A resposta é: sim, muito bem por sinal. Claro que temos um perda de detalhes por limitação, mas nada de quedas de FPS. A escolha de áreas abertas em vez de um mundo aberto favorece o console também, embora a velocidade do ouriço azul seja um pouco demais para o draw distance às vezes.
Mas o saldo é bem positivo, as texturas estão bem feitas, as cenas estão bem bonitas e o tempo de carregamento entre ilhas e fases é bem razoável.

Por outro lado, a interface me pareceu um pouco minimalista demais e sem personalidade. Entendo que estamos dentro de um ambiente digital, porém a interface de usuário parece simples demais e, quando aliada ao ambiente mais realista junto dos inimigos fora do comum, tive a sensação de que eu estava jogando aqueles “remakes” de fãs em Unreal Engine, já que Sonic parece muito deslocado naquele mundo. Porém, com o tempo, isso mudou.

Passada essa primeira impressão, percebi outra coisa: apesar de estar muito longe de casa, temos diversas referências a jogos anteriores. Seja na trilha sonora, nas fases ou em diálogos. Quase um Sonic Generations 2, mas sem o Sonic 2D.

Por fim, não posso deixar de falar da trilha sonora. A Sonic Team está de parabéns. A trilha sonora é impecável e podemos perceber o investimento pesado nisso: mais de 30 músicas só para as fases, sem contar as dos Titãs e as das cenas. Quase todas elas têm letra e ajudam demais na imersão das lutas e a ditar o ritmo da situação. Sem dúvidas, é a melhor trilha sonora que ouvi esse ano. É certo de que ela ficará marcada na cabeça dos fãs da franquia.

Veredito
Sonic Frontiers se esforçou tanto para trazer elementos novos para o game que acabou esquecendo de colocar mais da personalidade da sua própria franquia. Entretanto, conseguiram criar um jogo dinâmico, cativante e rápido – tão bom quanto qualquer outro da franquia Sonic. É o tipo de jogo em que o tempo passa como um raio, um raio azul.
Prós
Desafiador e acessível para todos os jogadores
Enredo interessante
Trilha sonora impecável
Muita e muitas horas de jogatina garantidas
Gameplay estável e fluido, com pouco carregamento.
Contras
Interface de usuário minimalista demais e com falta de informação
Pouca variedade de habilidades
Elementos de progressão não se comunicam bem
Falta de recompensa por jogar em uma dificuldade maior ou por realizar mais objetivos.
8.5
Mundo aberto que não é mundo aberto.
Tags: analiseNewsNintendoSEGASonicFrontierstopo
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Igor Rangel

Igor Rangel

Dev inciante, Monster Hunter Pro, podcaster (HenshinRio) , fã de games indies e Tokusatsu. Horrível em Mario kart mas continuo jogando só pra ver o circo pegar fogo, Adoro jogos de plataforma.

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