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Análise: Warlock’s Tower

'Necro' Felipe Lima por 'Necro' Felipe Lima
25 de junho de 2019
em Análise
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Warlock’s Tower é um jogo desenvolvido pelo estúdio brasileiro Midipixel, localizado no Rio de Janeiro, e publicado pela Ratalaika Games (relembre o trailer e descrição publicados no Switch Brasil).  O game acaba por revelar-se uma boa opção de passatempo no Nintendo Switch, com uma estética e jogabilidade que lembram muito os tempos do Game Boy.

A narrativa é sobre Warlock, um ser maligno que está preparado para destruir o mundo, e o carteiro Tim, que aceitou a missão de fazer uma entrega ao vilão que o faria mudar de ideia e concordar com a paz. Acontece que para entregar a mensagem, Tim terá que subir a torre amaldiçoada de Warlock, repleta de armadilhas e criaturas sombrias.

Tela inicial

O jogo é um puzzle retrô e o começo de cada uma das aproximadamente 100 fases é com três vidas, sendo que, a cada passo, Tim perde uma. Há ‘refills’ de três e cinco passos pelo caminho. Conforme o gameplay avança, a dificuldade aumenta com a inclusão de inimigos que se movimentam a cada três passos do protagonista, além de novas mecânicas como chaves para abrir portas e alavancas para desbloquear espaços. Em alguns estágios você chega a controlar dois personagens, pois encontra outra carteira na missão.

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O enredo é repleto de humor e tiradas muito boas, sendo recomendado jogar em português para uma maior diversão. A narrativa funciona mais como uma prerrogativa para o gameplay, já que não  há grande desenvolvimento na história conforme o jogo avança, os principais diálogos são quase sempre para apresentar as novas mecânicas.

Aqui um exemplo de quando as coisas começam a ficar bem complicadas. Alavanca no canto superior esquerdo para retirar a obstrução no canto direito, botão ao centro a ser pressionado para fechar o alçapão e tudo isso com dois mortos-vivos na cola de Tim e a garota misteriosa.

 

Não é necessária qualquer habilidade ‘gamística’ para terminar o game, apenas muita paciência e raciocínio para resolver as últimas fases. Aqui fica minha ressalva à fluidez da gameplay, o jogo vai de muito fácil para extremamente difícil rapidamente. Os primeiros 50 níveis são excessivamente fáceis e, ao passar da metade do game, a coisa evolui para uma dificuldade insana, principalmente após 60%. Senti falta de mais meio-termo no grau de desafio, ao menos essa foi a minha experiência.

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Ainda vale ressaltar que é possível inserir um checkpoint manualmente nas fases, assim sendo, após cada morte não é necessário voltar do início. Acredite, é muito importante nas fases finais. Disponível ao preço de 22 reais nas eshops, Warlock’s Tower pode ser adquirido bem baratinho, principalmente se você tiver aqueles pontos de ouro sobrando. Ótima opção para jogar em filas e momentos de longa espera.

Jogo analisado com código gentilmente cedido pela distribuidora.

Tags: jogobrasileiroMidipixelWarlocksTower
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'Necro' Felipe Lima

'Necro' Felipe Lima

Fã da Nintendo desde sempre, um apreciador nato das franquias Pokémon e The Legend of Zelda, além de curtir muito uma boa jogatina com amigos e perder aquele tempo gostoso trocando ideia sobre games nas redes sociais. Extrovertido e editor chefe desse que é um dos maiores portais de Nintendo do Brasil

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