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Análise: Devil May Cry 3: Special Edition

Ary Luz por Ary Luz
29 de abril de 2020
em Análise, Nintendo
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Devil May Cry 3 era meu segundo jogo favorito no PS2. Só perdia para Final Fantasy X. Ainda assim, era o jogo que eu tinha mais horas, fiz mais vezes o final, conhecia a história de cabo a rabo. Quando vi ao anúncio para a versão do Switch, sabia que precisava jogá-lo. Eu precisava ver o quão bem ou mal o jogo envelheceu. E digo para vocês que, depois de passar pelos primeiros momentos de estranheza, envelheceu bem.

Em Devil May Cry 3: Special Edition do Switch, a jogabilidade é meio estranha, caso você tenha acabado de vir de um hack and slash mais moderno, como Darksiders Genesis, e os gráficos são claramente datados, especialmente das cutscenes (embora a coreografia das lutas nas cutscenes continue incrivelmente boa). Mas o jogo ainda se sustenta com uma boa história e um bom nível de desafio, além de não apresentar quedas de framerate e ter telas de loading muito mais rápidas que a versão original. A câmera do jogo também é complicada, e o fato de ser fixa te faz entrar e sair acidentalmente de alguns corredores, além de te deixar perdido em alguns momentos, mas ainda assim, não o bastante para atrapalhar a diversão.

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Para quem não conhece a história, em Devil May Cry 3: Special Edition, você é Dante, um meio-demônio que repentinamente se vê atacado por demônios em seu novo negócio vazio. Pouco depois desse encontro, uma torre gigantesca e demoníaca sai do chão, e no topo dela, seu irmão gêmeo, Vergil, querendo desfazer o selo que o pai de vocês colocou entre o mundo dos humanos e o mundo dos demônios.

O jogo segue uma estrutura linear com muito backtracking, no qual você sobe a torre, enfrenta inimigos cada vez mais fortes e vai se fortalecendo com eles, ganhando novas armas e estilo conforme derrota bosses cada vez melhores. Cada boss é cheio de personalidade e necessita de técnicas diferentes para ser derrotado, e você vai morrer várias vezes até conseguir entender o jogo direito. Aliás, o modo EASY não está disponível no começo do jogo, aparecendo só quando você morre 3 vezes. Se você nunca jogou esse jogo, isso provavelmente acontecerá nos primeiros 3 capítulos.

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Falando em níveis, todas as suas melhorias te acompanham. E você pode farmar os capítulos quantas vezes quiser pra acumular as orbes. Então, você pode começar o jogo no Normal, morrer as 3 vezes (o que vai acontecer), recomeçar no Easy, terminar o jogo no Easy e aí ir para o Normal com todas as armas, estilos em níveis elevados e melhorias. Daí, você vai subindo cada nível de dificuldade e é extremamente recompensador conseguir rankings cada vez mais altos em cada um deles. Por isso que o fator replay do jogo é muito grande, e continua sendo.

A Special Edition que saiu no próprio Playstation 2 já corrigiu alguns problemas do jogo original, inclusive diminuindo o nível de dificuldade. O modo Easy da edição original virou o modo normal, e um novo Easy foi adicionado. Além disso, aumentou a velocidade de movimento e apresentou a possibilidade de se jogar com Vergil, que embora legal, não é uma experiência completa, já que ele não tem cutscenes (fora uma cutscene inicial) e só tem um boss diferente. É estranho jogar com Vergil e subir a mesma torre e enfrentar o próprio Vergil algumas vezes.

A versão do Switch, porém, além de trazer tudo isso ainda trouxe novidades que não eram esperadas. Duas, em específico: o modo Freestyle e um modo Multiplayer.

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No começo da sua jornada como Dante, você pode optar por qual estilo de combate você quer usar, se é mais focado em esquiva, espadas, armas ou em defesa. Conforme você derrota novos vilões, você ganha novos estilos para se usar, mas sempre só foi possível alternar entre eles antes de começar as missões ou nas estátuas especiais. O mesmo vale para as armas. Você podia alternar entre duas armas diferentes de cada tipo (corpo a corpo e à distância). E como o objetivo do jogo é matar os inimigos da forma mais estilosa possível, você sempre precisava ficar alternando entre as armas pra conseguir combos cada vez melhores.

No modo Freestyle, você não precisa se preocupar com nada disso. Todos os estilos e todas as armas ficam disponíveis para você, e você pode alternar a qualquer momento. Isso pode tornar o jogo um pouco mais difícil para quem é iniciante, porque você demora mais para evoluir os estilos ao jogar com vários de uma vez, e há mais armas para melhorar por vez, mas para quem é veterano, é uma ótima adição, e aumenta, e muito, a possibilidade dos combos que podem ser feitos. É sensacional você bater numa horda de inimigos com 12 armas diferentes, alternando entre os estilos.

É tudo muito frenético e, em momentos, parece ser demais, mas especialmente nos níveis mais altos, torna-se essencial essa capacidade de mudar conforme cada tipo de inimigo e desafio. E o nível mais difícil de todos, que é o Dante Must Die, se torna mais “possível” dessa forma.

O outro modo exclusivo da versão do Switch é o Palácio Sangrento (Bloody Palace), que pode ser jogado single ou multiplayer. Não sei se foi apresentada em alguma versão o palácio em si, mas o modo multiplayer é exclusivo e te dá um motivo para jogar como Vergil o jogo: o P1 joga com Dante, o P2 joga com Vergil, e os personagens aparecem para jogar de acordo com como eles estão em algum save file que você escolher. Caso você não tenha jogado com Vergil ainda, há um Vergil padrão para o segundo jogador escolher, mas ele não é tão bom quanto pode se tornar.

Enfrentar monstro atrás de monstro, horda atrás de horda, boss atrás de boss, em busca de subir os níveis do Palácio é muito legal. Mais legal ainda é que a barra de estilo é compartilhada, então você e seu amigo podem juntos criar os combos mais estilosos possíveis.

De qualquer forma, Devil May Cry 3 salvou a franquia (na minha opinião) depois de um controverso DMC2, e, apesar de Dante não ter sido incluído (ainda) em Super Smash Bros, ter os 3 primeiros jogos da franquia (DMC e DMC2 também foram lançados) no Switch é muito bom para quem cresceu apenas com consoles Nintendo e nunca teve a oportunidade de jogar essa obra-prima.

No todo, Devil May Cry 3: Special Edition é uma excelente adição à biblioteca do Switch. O jogo que ajudou a redefinir o estilo hack and slash mantém-se divertido de jogar ainda hoje, e os modos exclusivos mostram que a Capcom se importou em trazer uma experiência um pouco diferente, que é muito mais legal e, claro, estilosa do que a experiência original. Se você consegue lidar com gráficos de 2005, e não conhece o jogo, dê uma chance. Se já jogou a versão clássica, dê outra chance; somando os novos modos e a possibilidade de jogar fora da TV, essa vai ser a melhor experiência de DMC3 possível.

Tags: CapcomDevilMayCry3DMC3SEtopo
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Ary Luz

Ary Luz

Ary Luz joga videogames desde o Atari. Joga Nintendo, PC e Board Games, foco especial em JRPG, fazendinhas, plataformas e jogos multiplayer online. Travesti Professora Pokémon e de Inglês, é Kpoppera e coleciona coleções. Ela/Dela

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