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Análise: Blue Reflection Second Light

SephLuis por SephLuis
28 de janeiro de 2022
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O primeiro Blue Reflection é um jogo que permaneceu em minha memória como um bom RPG que teve uma história e personagens intrigantes e uma OST absolutamente incrível. A experiência geral, no entanto, tinha várias falhas e, portanto, ficou registrado para mim como uma experiência bacana, porém falha. Um diamante que nunca brilhou como poderia. 

O primeiro título já trazia indícios de uma sequência, no entanto, a forma que essa sequência tomou foi inesperado. É mais correto afirmar que Blue Reflection 2 consiste de três projetos diferentes: Blue Reflection Ray, um anime de 24 episódios, Blue Reflection Second Light, o jogo deste review e Blue Reflection Sun, um título mobile que ainda está por ser lançado. É bastante claro que a Gust tinha grandes ambições para a série e resolveu investir pesado nesse próximo projeto e o resultado final, para o jogo, é um título bastante superior ao original em praticamente todos os aspectos. 

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Primeiramente, não é necessário ter jogado o primeiro Blue Reflection ou ter assistido o anime Blue Reflection Ray para entender o que acontece em Second Light. A principal razão disso é que, conceitualmente, Second Light é drasticamente diferente de seu predecessor e isso se reflete no jogo como um todo, inclusive em sua história. O primeiro Blue Reflection é uma experiência construída no molde clássico do gênero Mahou Shoujo que, basicamente, se resume a derrotar um grande inimigo ou monstro para salvar o mundo. As obras que compõem Blue Reflection 2 utilizam de aspectos mais modernos do gênero que, usualmente, salvar o mundo envolve muito mais elementos do que simplesmente derrotar algum monstro do mal toda semana. Consequentemente, a familiaridade com as demais obras torna-se algo complementar, mas não necessário para se aproveitar Second Light, especialmente pelo fato que o jogo também faz um ótimo trabalho em gradativamente introduzir seus conceitos a novos jogadores.

Second Light se inicia com Ao Hoshizaki, uma garota normal em seu cotidiano com absolutamente nada de especial, sendo transportada de forma repentina para uma escola no meio do nada durante suas férias de verão. Nessa escola, Ao encontra outras 3 garotas que seguem seus dias de maneira normal, mesmo nessa situação de isolamento completo. A escola está isolada pelo mar e se conecta apenas a uma estranha localidade repleta de monstros. Com isso começam os mistérios de Second Light e que impulsionam o jogador a acompanhar a narrativa do começo ao fim: Porque Ao foi parar nessa escola isolada ? Quem são essas meninas e porque estão nessa situação ? O que exatamente é esse local com os monstros ? 

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Um dos melhores aspectos de Second Light está no pacing de saber dosar as respostas com novos mistérios. No momento que um mistério é resolvido, novos questionamentos aparecem e incentivam o jogador a progredir em sua narrativa de maneira bastante natural. Os mistérios, no entanto, não foram os pontos que se destacam na narrativa como um todo, mas sim a interação diária das personagens entre si e suas relações. Conforme a aventura progride, o pequeno grupo de 4 meninas começa a crescer, suas relações se aprofundam e o jogador irá ver muitas, mas muitas cenas do dia-a-dia dentro desse grupo.  

Entrando em mais detalhes, a escola abandonada em plenas férias de verão é o local ideal para as garotas fazerem o que bem entenderem e, portanto, salas de aulas tornam-se dormitórios, a piscina torna-se um luxo e demais espaços vagos são ideais para construir coisas como barracas de comida, cafés, tendas, plantações e muito mais. Como a Gust é fisicamente impossibilitada de fazer um jogo sem crafting baseado na alquimia de sua série Atelier, Blue Reflection também tem esse elemento presente aqui na criação de itens para batalha e história e na customização da escola. 

As diferentes customizações carregam vantagens para as batalhas e também servem como pontos de encontro para nossa protagonista com as diferentes garotas do grupo. Esses pequenos encontros são bastante numerosos e mostram diferentes lados de cada personagem com conversas casuais do dia-a-dia, lembranças, sonhos e afins. Tudo progride de maneira tão gradativa que o jogador acaba por conhecer cada personagem muito bem e de maneira bastante natural. Em certos momentos, as personagens vêm até a protagonista para pedir conselho ou chamar para sair, fazendo com que o senso de ação e urgência não fique somente na protagonista. Outro ponto bastante inteligente do título é que aprofundar as relações entre a protagonista e as demais garotas libera habilidades para cada uma, fazendo com que essa parte também torne-se importante para o combate.

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Uma de minhas principais reclamações do original foi o reuso de inimigos e ambientes, o que ajudava a tornar a exploração muito tediosa de maneira muito rápida. Problema parcialmente resolvido na sequência, pois os ambientes são bastante variados e o jogo incentiva a exploração dos mesmos seja por meio de tesouros, side quests ou cenas opcionais. Os inimigos ainda vêm numa variedade de cores impressionante, mas com os arquétipos melhor espaçados para não cansar de maneira tão imediata. Um dos poucos aspectos que prefiro o original é nas batalhas contra chefes que no primeiro título eram verdadeiros espetáculos em cada luta e com as melhores trilhas do título. Em contrapartida, os chefes de Second Light são simplesmente regulares e até mesmo a OST não têm uma trilha tão marcante quanto seu predecessor.

Se a OST e os chefes deixam a desejar, o sistema de batalha em Second Light é muito superior ao seu predecessor e até mesmo um dos sistemas que mais gostei nesses últimos tempos. Assim como seu predecessor e Atelier Ryza, trata-se de um sistema de combate em turnos com elementos de tempo real. Conforme o tempo passa, suas personagens recebem Ether e que é utilizado para executar as diferentes habilidades. Ao utilizar um certo número de habilidades, a “marcha” da personagem aumenta e seu ganho de Ether e status aumentam. Em suma, o sistema de batalha fica constantemente mais rápido conforme o combate se estende e isso também vale para os inimigos. Existem muitas mecânicas, um grupo delas sendo um combate puramente em tempo real, mas o fato que precisei criar e adaptar estratégias mesmo contra inimigos comuns me conta como um extremo positivo do que simplesmente repetir a mesma sequência de comandos toda vez. 

Jogo analisado com código fornecido pela Gust.

Tags: BlueReflectionDestaqueGustKoei Tecmo
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SephLuis

SephLuis

Analista de jogos do Switch Brasil

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