Elderand, desenvolvido pela Mantra e Sinergia Games e publicado pela Graffiti Games, é um metroidvania com um clima bem sombrio e Lovecraftiano. O game traz um mundo distorcido e envolto em escuridão e loucura, onde há glórias e riquezas para aqueles que têm coragem de se aventurar por esse mundo de vísceras e sangue. Será que você tem coragem para isso?
[bs-heading title=”Bem-vindo ao Elderand” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]
Nossa jornada começa assim que a anterior termina. Um clã de mercenários, ao terminar uma missão, é chamado para a próxima aventura. Elderand é uma terra cheia de tesouros escondidos e governada por um tirano. Chegamos nesse novo lugar da melhor maneira possível: por meio de um naufrágio.
A história de Elderand se desenrola conforme exploramos e coletamos notas. Em pontos-chave temos alguns diálogos, mas nada muito alongado. Porém, não pense que por isso sua história é fraca; existem muitos mistérios nessa terra, além de segredos e escolhas, o que vai garantir um bom tempo explorando o mapa (principalmente se você se perde fácil, assim como eu).
[bs-heading title=”Armas, magias e poções” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]
Elderand não demora muito para te jogar na ação. Logo após o naufrágio, vamos achando alguns equipamentos e conhecendo os comandos, que são bem intuitivos para aqueles que já jogaram outros metroidvanias (principalmente os vanias): há o botão de ataque; o comando para cima, que lança o projétil; a esquiva para trás; e até dois sets que podem ser trocados rapidamente em combate. É uma jogabilidade bem dinâmica e também bem versátil para o jogador, pois podemos subir de nível e distribuir pontos entre força, magia, destreza e vida, além de podermos escolher a arma preferida e aumentar o status que reforça ela.
Para espadas e machados, temos força; varinhas são usadas tanto para magia quanto para força, pois têm dois tipos de ataque; e destreza para projéteis como facas, machados e flechas.
O sistema de experiência torna a exploração bem mais recompensadora. Vale muito a pena explorar um cenário novo para conseguir alguns níveis mais rápido (embora subir de nível não demore muito), o que pode fazer bastante diferença contra os chefões. Mas se você busca um desafio e não quer grindar, tudo bem! Basta decorar os padrões dos inimigos e, caso queira mudar sua estratégia em determinado ponto, você pode refazer seus atributos.
No total, foram cerca de 8 horas para chegar no final, mas o jogo tem muitos segredos no mapa que podem mudá-lo, além de muitos coletáveis, segredos e melhorias espalhados, o que dá um bom gás para continuar explorando. Será que você consegue achar todas as salas secretas?
[bs-heading title=”Parte técnica” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]
Elderand tem uma arte muito boa que, apesar de parecer pixel art, não é (ao menos não me pareceu). Há cenários com muita profundidade e efeitos parallax; cada um é mais detalhado e trabalhado que o outro, com ótimos efeitos de iluminação e sombra. A trilha sonora não fica para trás e ajuda bastante na imersão, dando o clima ao cenário construído. E se você tem uma boa memória musical, vai perceber belas homenagens nessa trilha.
Recomendação de Compra
The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom
Lançamento: 26/Set/2024
Em questão de performance, Elderand também não decepciona: tudo flui muito bem, sem demoras para carregar, e as viagens rápidas são quase instantâneas. Foi uma experiência muito boa e com certeza jogarei novamente.
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