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Análise – Croc: Legend of the Gobbos

Os anos 90 eram melhores naquela época

Jason Ming Hong por Jason Ming Hong
7 de abril de 2025
em Análise
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Um crocodilo em missão

Plataformas flutuantes: quem nunca?

Croc: Legend of the Gobbos é um daqueles títulos que carregam um valor afetivo enorme, especialmente para quem cresceu na era do PlayStation 1. Lembro claramente da primeira vez que conheci o pequeno crocodilo, mesmo já sendo cativado por ícones como Mario 64 e Crash Bandicoot na mesma época. Croc, no entanto, tinha um jeitinho diferente, um charme próprio que, apesar de beber da fonte desses grandes nomes, tentava trilhar seu próprio caminho. Agora, com seu retorno às plataformas modernas, fica a pergunta: será que essa aventura ainda se sustenta?

A premissa é simples: Croc foi criado por criaturinhas chamadas Gobbos, que o viram crescer até se tornar, digamos, um jovem destemido. O problema começa quando um vilão com cara de sapo gigante invade a terra dos Gobbos, aprisionando-os em jaulas espalhadas por toda a ilha. Croc é salvo por uma coruja mágica e parte numa missão de resgate.

Lutas com chefes são facílimas
Lutas com chefes são facílimas

A história, como era de se esperar de muitos títulos daquela geração, serve apenas como pano de fundo — e tudo bem, já que o foco está mesmo na exploração e na ação.

Os comandos são diretos: Croc pula, faz um ataque giratório com o rabo, pisa com força no chão para quebrar caixas e blocos “?” e eliminar inimigos. A progressão nas fases envolve coletar chaves para abrir portas, salvar Gobbos escondidos e coletar cristais. Se você encontrar cinco cristais coloridos, desbloqueia uma rota mais recompensadora dentro do cenário, geralmente com vidas extras. É uma dinâmica funcional, mas que rapidamente se mostra repetitiva.

Padrões repetidos e cenários bonitos

Nadar embaixo da água é curiosamente parecido com Tomb Raider
Nadar embaixo da água é curiosamente parecido com Tomb Raider

O design das fases é raso, com pequenas variações de altura e caminhos opcionais. Às vezes você ativa plataformas ao apertar botões ou mergulha em caminhos submersos para coletar mais cristais e enfrentar inimigos aquáticos. Esses momentos, porém, passam rápido e têm pouco impacto real no ritmo da aventura. O mesmo vale para os elementos de puzzle: existem, mas são básicos e se resolvem em segundos.

O destaque positivo vai para os visuais dos cenários. Há uma boa variedade de ambientações, com fases nevadas, áreas de lava e regiões com lagos, o que ajuda a dar um respiro à experiência. Ainda assim, o que mais agrada aqui é a nostalgia provocada por esse visual cartunesco e colorido — o que não é suficiente para sustentar o conteúdo por muito tempo.

Lutas com chefes são facílimas
Lutas com chefes são facílimas

As batalhas contra chefes seguem o clichê: bicho grande, padrão de ataque previsível, três acertos e vitória. Funciona? Sim. Inova? Nem um pouco. E essa falta de ousadia é um reflexo de toda a experiência. Mesmo com algumas fases que exigem voltar para destravar caminhos usando chaves encontradas anteriormente, nada realmente surpreende ou empolga. A estrutura se repete cedo demais e, após cerca de 10 fases, você já viu tudo o que o jogo tem a oferecer.

Uma aventura que ficou presa no tempo

A nova versão conta com visuais mais bonitos e limpos, graças ao trabalho de remasterização. Mas, no fim das contas, essa repaginada serve mais como uma camada de verniz do que como uma reinvenção real. Os controles continuam travados, a física ainda é esquisita em alguns momentos, e a sensação de estar jogando algo ultrapassado é constante.

Croc: Legend of the Gobbos é, para muitos, uma cápsula do tempo. Uma lembrança gostosa da infância, de tardes gastas explorando cada canto atrás de Gobbos escondidos. Mas como produto atual, ele pouco acrescenta. É uma aventura simples demais, que envelheceu sem se adaptar, e que não consegue competir com os inúmeros títulos de plataforma disponíveis hoje em dia. Se você tem uma conexão emocional com o personagem, pode valer o investimento para matar a saudade. Fora isso, é difícil recomendá-lo além de uma breve visita ao passado.

Jogo fornecido para análise pela Argonaut Games.

Croc: Legend of the Gobbos
Croc: Legend of the Gobbos
Veredito
Croc: Legend of the Gobbos é um daqueles jogos dos anos 90 que funcionava bem melhor na época em que saiu. Hoje em dia, há tantos produtos melhores que a única justificativa pra revisitá-lo é nostalgia, já que o game em si não faz nada de excepcional.
Prós
Gráficos e texturas melhoradas
Configuração mais personalizada de gráfico
História simples que funciona
Museu com adições e materiais interessantes
Contras
Jogabilidade fica repetitiva rapidament
Mecânicas muito básicas
Level design se parece muito e fases são curtas
Sem opção de remapear controles (eles não são nada intuitivos)
6
Tags: Croc: Legend of the GobbosReview
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Jason Ming Hong

Jason Ming Hong

Designer de interfaces e experiência de usuário, semi-asiático por causa do meu avô, podcaster, cristão protestante não-pentecostal e gamer desde o 1 ano de idade - segundo meus pais. Jogo de tudo e gosto de um co-op de sofá.

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