[bs-heading title=”Jogabilidade” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]
Como todo bom bullet hell, em Godstrike chove projéteis na tela e há pouca margem para erro. O tempo é precioso, pois ele representa a sua vida; quando ele se esgota, o próximo dano é fim de jogo. Aqui, você pode realmente dizer que morreu no tutorial, já que esse é o nome do primeiro boss (chupa Dark Souls).
Os modos de jogo são diversos: temos o modo história, em que vamos enfrentando os chefes um a um, com pontos para salvar entre cada; o modo arcade, em que temos acesso a todo arsenal e podemos escolher os chefes que queremos enfrentar a qualquer momento – um desafio diário, com uma regra única para cada vez que jogamos; e o modo rogue-like, em que só temos uma chance para derrotar todos os chefes.
O modo arcade me pareceu mais interessante. Nele, podemos explorar melhor as possibilidades e escolher as armas e habilidades que mais nos agradam para lutar contra qualquer chefe. Os outros são apenas o modo história com uma regra a mais.
Para lidar melhor com os chefes, temos dois tipos de habilidades: as ativas, que diminuem seu tempo de proteção, ou seja, temos menos tempo para erros e tudo fica mais complicado, uma vez que você precisa desviar dos projéteis, porém, somos compensados no poder de fogo; e as passivas, que podem ajudar a atrair orbes para ativar as habilidades. Saber mesclar os dois tipos é essencial para vencer. No modo história, os dois tipos de habilidades, passiva e ativa, vão sendo liberadas conforme você derrota os chefes. Isso é um pouco desanimador, já que não existe um modo de desbloquear mais recursos antes de matar o chefe atual. Resta ao jogador tentar e tentar de novo, sem muitas estratégias diferentes. Para quem está acostumado com esse estilo de game, pode ser mais fácil, mas para quem nunca tentou, a experiência pode ser bem complicada e exigir muita paciência (eu sou uma dessas pessoas).
Recomendação de Compra
Super Mario Party Jamboree
Lançamento: 17/Out/2024
[bs-heading title=”Enredo” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]
Aqui controlamos Talaal, o último arauto, que após acordar de um sono profundo, se levanta para dar um fim à corrupção do mundo. Os arautos são um fragmento da entidade que criou o mundo de Eneora. No total, sete arautos caíram no mundo em busca de um hospedeiro humano, e seis deles acharam.
Muito antes do despertar do sétimo arauto, os outros seis viviam neste mundo, e as pessoas ofereciam seu tempo para ter sua bênção, até que o poder os corrompeu criando uma guerra; o vitorioso acabou consumindo todos os outros e, por isso, o último arauto desperta, para dar um fim ao arauto e seus capangas, que espalham as trevas pelo mundo.
Bem simples e direto ao ponto, Godstrike limita seu enredo a pequenas frases entre cada chefe, mas sua história é muito bem contada por meio de uma animação no início do jogo, uma escolha bem comum nesse gênero (afinal, quem quer saber de história no meio de um tiroteio?).
[bs-heading title=”Gráficos e trilha sonora” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]
Os gráficos são simples, mas bem feitos. Os modelos não são ruins, mas são bem básicos. Os cenários são bem modelados, mas muito pequenos para uma arena com chefes que enchem sua tela com ataques. Os chefes também são bons e criativos, mas todos se destacam com alguma mecânica única, como lanças ou cabeças voadoras em alguns momentos.
A trilha sonora é bem trabalhada no instrumental e no tema de cada um; um chefe com tema tribal é focado em percussão, enquanto outro tem um som que aumenta em pulsos por ser um coração.
As sacadas na trilha sonora de cada batalha são ótimas e são o ponto alto do jogo, e em cada fase do chefe, ela vai se complementando.
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