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Análise – Starlink: Battle for Atlas

Gladson por Gladson
5 de novembro de 2018
em Análise, Switch
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Starlink: Battle for Atlas é um jogo multiplataforma desenvolvido pela Ubisoft Toronto, possui versões para X-box One, Playstation 4 e Nintendo Switch, no entanto a versão para o Switch traz um grande diferencial, oferece ao jogador a oportunidade de jogar com Fox McCloud e todo o time Star Fox. Além de poder jogar a campanha principal com a raposa, há ainda uma missão especial denominada “A Wolf in Atlas”, indicando a presença de Wolf O´Donnell, líder do Star Wolf, na aventura. O game oferece a possibilidade de combinar modelos físicos das naves, armas e pilotos que são instantaneamente transferidos para o jogo por meio de um acessório que se conecta ao controle. No game, Starlink é justamente o nome dado a tecnologia que permite transportar objetos instantaneamente através de grandes distâncias. É ela que possibilita aos pilotos trocarem de nave, asas e armas sem ter a necessidade de retornarem para a base.

Você pode estar pensando: ah, puxa vida, vou ter que investir um rim para poder ter a experiência completa do jogo?! Definitivamente não! A não utilização das miniaturas não atrapalha em nada a experiência e esse é um ponto importante de se destacar, e pelo qual eu parabenizo a Ubisoft.

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A história se passa no sistema estelar de Atlas, local onde a nave principal do jogo, a Equinox, é emboscada pela “Legião Esquecida”, um exército de aliens liderados pelo vilão Grax. Como parte do plano maligno de Grax, o capitão da Equinox, St. Grand, é sequestrado pela Legião. Grand é um cientista brilhante que domina a técnica de criar Nova, um poderoso combustível. Os demais membros da tripulação – Hunter, Mason, Calisto da Silva, Judge, Shaid, Razor e Levi– saem em busca de ajuda nos diversos planetas do sistema Atlas, juntos eles formam a “Aliança”.

Como o nome Calisto da Silva já denuncia, há uma brasileira no grupo, ela é uma adolescente paulista de 16 anos apaixonada por velocidade, e que em um acidente perdeu o braço e a perna esquerdos.

Mas afinal como Fox McCloud e seus amigos se juntaram a essa aventura? Uma perseguição a Wolf leva Fox e seus amigos ao sistema estelar de Atlas. Ao chegarem lá eles se deparam com a emboscada à Equinox e decidem ajudar os novos amigos a colocarem um fim nos planos de Grax. Em troca recebem melhorias para a Airwing, algo que será útil para derrotar Wolf.

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Podemos encarar Starlink como um jogo de ação e aventura em mundo aberto, que no caso é o sistema estelar de Atlas. Boa parte do tempo de jogabilidade é gasto na exploração de cada um dos sete planetas que compõem esse sistema. Geralmente a exploração é feita com a nave flutuando a poucos metros da superfície do planeta, sendo possível escanear e catalogar a fauna local, coletar diferentes tipos de materiais e equipamentos. Os recursos coletados são utilizados para construir e melhorar estruturas nos planetas: estações de observação, de defesa, oficinas de peças e refinarias. Durante esse processo também é possível oferecer ajuda aos nativos, conquistando assim novos membros para a Aliança. Cada planeta possui uma barra indicadora que exibe a porcentagem dominada pelas forças da Legião e a porcentagem do planeta que está sob domínio da Aliança. Entretanto, mesmo apresentando flora e faunas bastante distintos, as estruturas principais presentes em cada um dos planetas e a forma de explorar cada um deles são essencialmente as mesmas, e isso faz com que o processo ao longo do tempo se torne repetitivo. O diálogo sempre presente entre os diferentes membros da equipe e o sentido de urgência dado pelo desenrolar da história ajudam a afastar um pouco aquela sensação, mas é fato que as mecânicas e tarefas de exploração poderiam ser mais variadas.

A partir de qualquer um dos planetas podemos acionar os motores da nossa nave com um toque no botão R e acelerar com o A em direção a atmosfera, para chegarmos, logo em seguida, ao espaço. A transição atmosfera – espaço e espaço – atmosfera é feita em tempo real, sem qualquer tipo de carregamento, e proporcionam um ótimo visual e uma sensação muito boa. Para percorrermos as enormes distancias entre os planetas e setores do sistema Atlas, temos disponível o Hyperdrive, ele é acionado também com o botão R. Ao chegarmos aos planetas ou algum outro ponto importante no espaço, viagens rápidas para aqueles pontos ficam disponíveis. No espaço são travadas batalhas com grandes naves da Legião, essas fortalezas espaciais são muito bem protegidas e precisam ser abatidas. Tais batalhas são muito divertidas, no entanto, quando entendemos a lógica para detonar tais naves, o processo acaba se tornando um pouco repetitivo.

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Não há dúvidas que um dos pontos altos do jogo é seu incrível sistema de customização de armas e naves. Conforme vamos avançando mais itens de modificação vão sendo adquiridos. Realmente há centenas de possibilidades de modificações. Basicamente cada nave possui duas armas, elas podem e devem ser combinadas para causarem mais danos aos inimigos. Podemos por exemplo combinar fogo e gelo para dar um choque térmico em nosso adversário, ou usar uma arma paralisante com tecnologia antigravidade que impede o ataque do adversário.

Graficamente o jogo faz bonito, ele foi desenvolvido utilizando o motor gráfico denominado Snowdrop, originalmente utilizado no game The Division e que já foi utilizado pela Ubisoft para o desenvolvimento de Mario+Rabbids Kingdom Battle, também para o Nintendo Switch. Nos planetas, regiões com grandes planícies, desertos ou imensos lagos congelados são de encher os olhos. Não tive oportunidade de testar o jogo nas demais plataformas, mas assistindo a comparativos, como esse aqui, é possível perceber que não há uma diferença gráfica tão significativa entre as versões.

A aventura não é curta, terminar a Campanha principal derrotado 100% das forças da Legião nos planetas me tomou cerca de 26 horas de gameplay.

No final das contas a versão para o Nintendo Switch de Starlink: Battle for Altas serve também para tirar aquele gosto meio amargo que ficou após o lançamento de StarFox Zero para o Wii U. Fox, Falco, Slippy e Peppy estão presentes nessa nova aventura com lindas animações, vozes, e o carisma e a marra que lhe são característicos. Se vale a pena se aventurar pelo sistema estelar de Atlas? Não tenho dúvidas de que sim!

Tags: ReviewStarlink: Battle for Atlas
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Gladson

Gladson

Apaixonado por games, em especial os da Nintendo, desde sempre. Professor Universitário e pesquisador na área de Matemática na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Sempre na torcida pelo retorno de F-Zero e Wave Race.

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