Uma das notícias menos animadoras de todas em relação aos jogos no geral, tem gerado discussões principalmente após Mario Kart World ter “inaugurado” a era dos jogos comuns (excetuando versões Deluxe, Especiais) por 80 dólares.
Para boa parte dos usuários esse é um preço muito elevado a se pagar por um jogo de videogame – ainda mais no Brasil com a média sendo elevada para ficar entre R$ 400 e R$ 500 para boa parte dos títulos (principalmente Nintendo).
Randy Pitchford, CEO da Gearbox, foi questionado por um fã de Borderlands sobre a precificação do quarto jogo da franquia ficar em torno dessa margem e recebu uma resposta não muito animadora e até controversa na rede social X / Twitter.
Confira a troca de mensagens a seguir:
— @oldgoldsot
Randy, é melhor que este jogo não custe 80 dólares. Não corra esse risco, muitos jogadores não vão pagar 80 dólares e alimentar essa ideia de aumento constante no preço.
Você é o CEO, você tem alguma influência sobre o preço quando se trata da sua distribuidora.
— Randy Pitchford
A) Não é minha decisão. B) Se você for um fã de verdade, encontrará um jeito de fazer acontecer. Minha loja de jogos local tinha Starflight para Sega Genesis por 80 dólares em 1991, quando eu tinha acabado de sair do ensino médio, trabalhando com o salário mínimo em uma sorveteria em Pismo Beach, e encontrei um jeito de fazer acontecer.
A alegação de que “apenas fãs de verdade” poderiam dar um jeito de pagar por esse preço não foi nem um pouco bem recebida pela comunidade de jogadores, que criticaram a postura do CEO pela frieza em relação aos consumidores que não podem ou querem pagar por esse preço alto nos jogos.
Borderlands 4 ainda não tem um preço definido no Nintendo Switch 2, mas seu lançamento deve acontecer ainda em 2025.
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