A Unlosing Writer publicou recentemente um novo relatório sobre o uso de minerais de zonas de conflito das fabricantes de hardware, incluindo a Nintendo, que recebeu elogios por parte da entidade.
Estados Unidos e Europa mantém uma legislação na qual inspecionam o uso de minérios na produção das fabricantes de hardware, como o estanho, tântalo, tungstênio e ouro. O objetivo é que as empresas sejam transparentes com os países e minas específicas de onde vêm seus recursos, além de ajudar a evitar operações de financiamento que abusem dos direitos humanos.
Para a Nintendo, 100% de suas fontes minerais passaram na auditoria realizada neste ano, um aumento em relação aos 95% registrados anteriormente.
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Brendan Sinclair comentou sobre a auditoria e a Nintendo:
A Nintendo também continuou a fazer negócios com parceiros na RDC e países vizinhos, o que é um bom sinal. Antes de 2022, a Nintendo adotou uma política de não obter minerais de áreas afetadas por conflitos e de alto risco, o que ajudou a garantir que não estava financiando abusos de direitos humanos nessas regiões, mas na verdade contrariava as orientações internacionais porque em muitos desses lugares, o comércio de minerais é a melhor oportunidade para construir a economia local e aumentar a estabilidade política que poderia ajudar a acabar com a violência.
A Nintendo se une à Apple na causa com esses 100%, ficando à frente de outras grandes fabricantes como Logitech (98%), Meta (95%), Microsoft (87%) e Sony (69%).
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