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Análise – Nobody Saves The Wolrd

Igor Rangel por Igor Rangel
19 de abril de 2022
em Análise
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Nobody Saves The World, da DrinkBox Studios, novamente nos traz uma visão diferente de um estilo de jogo. Guacamelee, outro trabalho do estúdio, misturava os conceitos de metroidvania e beat’n’up (além de muitos easter eggs) e foi algo bem inovador. Nobody Saves The World traz uma nova visão para os RPGs de ação, em que não só temos vários personagens como também podemos mesclá-los, criando algo caóticamente engraçado.

História e jogabilidade

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Nostramagus, o incrível mago que salvou o mundo, desapareceu ao mesmo tempo em que a calamidade está assolando o mundo. Como ninguém sabe onde ele está, ninguém vai tentar salvar o mundo (desculpa, não resisti). Assim, saímos em busca de conhecer o reino, saber sobre a calamidade e como acabar com ela utilizando a única coisa que sobrou de Nostramagus: sua varinha capaz de mudar de forma. A história de Nobody Saves The World é simples. Exploramos masmorras para melhorar as habilidades e juntar os pedaços da gema antiga, porém, os desafios não são tão simples. As masmorras são procedurais e mudam o mapa cada vez em que retornamos a elas, seja ganhando ou perdendo. Também há outros modificadores que tornam tudo mais divertidamente caótico.

A jogabilidade gira toda em torno de quests infinitas. Para poder subir de level e entrar nas masmorras, precisamos realizar diversas missões que envolvem utilizar técnicas das formas da varinha, missões das guildas e completar masmorras. Não ganhamos experiência apenas por derrotar inimigos (mas ganhamos dinheiro); por isso, é importante seguir as missões para desbloquear novas formas, subir de level e adquirir novas habilidades. Há um total de 15 formas diferentes, em que cada uma tem entre 3 ou 4 habilidades e um espaço livre onde podemos adicionar habilidades de outra forma da varinha. Com exceção do ataque original da transformação e habilidade original, todos os outros espaços de ataque podem ser alterados, criando possibilidades infinitas e, à medida que subimos de nível, podemos adicionar outras habilidades das transformações, criando ainda mais possibilidades.

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As masmorras não são fáceis, e dominar essa mescla de habilidades é crucial para avançar, porém, isso não basta em determinados momentos. Em certos pontos, é muito necessário ficar refazendo alguma masmorra para realizar missões e subir de nível, o que quebra um pouco o fluxo de avanço, pois você vai precisar de “grind” em determinado ponto, seja para avançar na história principal ou para liberar novas formas que vão ser necessárias. E mesmo seguindo o fluxo das missões das transformações à risca, ainda vai acabar precisando fazê-las do mesmo modo.

Mas, apesar disso, o jogo não se arrasta tanto. Levei 25 horas para finalizá-lo (mesmo sem ter limpado todas as masmorras). Após isso, temos a opção de começar um NG+, em que não conseguimos as chaves das dungeons através das missões de personagem, mas apenas zerando masmorras, além dos inimigos estarem sempre nivelados com o seu nível e todas as masmorras tem modificadores novos. É um bom fator de replay, então, se prepare bem se for começar tudo de novo. Ele também conta com um modo online, em que os dois jogadores compartilham dos status do criador da sala.

Gráficos e trilha sonora

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Nobody Saves The World apela para um estilo artístico mais cartunesco para ser ao mesmo tempo engraçado e aterrorizante. Com personagens caricatos e inimigos assustadores, todos muito bem animados e ricos em detalhes, a história do jogo colabora bastante, criando cenas dignas de desenhos animados.
O Switch aguenta muito bem as ondas frenéticas de inimigos sem nunca cair um frame, não importa a quantidade de informação na tela (e as coisas podem ficar bem poluídas às vezes!). É simples, mas ao mesmo tempo tão complexo. Mesmo no online, que testei somente uma vez, não tive nenhum problema.

A trilha sonora é ao mesmo tempo suave e frenética. Ela dita bem cada situação e não tem medo de misturar vários estilos e instrumentos. Eletrônica, percussão, pianos, instrumentos de canos, xilofones. Até na música, Nobody Saves The World consegue mostrar que a essência do jogo é a mistura. Porém, às vezes, algumas músicas parecem bem iguais, apesar das 20 faixas da trilha.

Veredito
Nobody Saves The World é uma mistura não só de muitos estilos, mas de muita experiência com jogos. Caótico, divertido e com humor na medida certa, dá para passar horas só realizando quests e esquecer do tempo, embora alguns possam achar bem repetitivo.
Prós
Ótimo sistema de combate
Masmorras procedurais criam um ar de novidade e com pouca repetição
Lindos gráficos cartunescos
Diálogos divertidos
Quest infinitas
Contras
História simples
A trilha sonora apesar de boa parece sempre a mesma
Ele te força um pouco a fazer tudo para poder terminar o jogo
Esta listado suporte ao nosso idioma porém ele só funciona se você trocar a região para Europa
7.5
Divertido
Tags: analiseDrinkboxStudiosNewsNintendotopo
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Igor Rangel

Igor Rangel

Dev inciante, Monster Hunter Pro, podcaster (HenshinRio) , fã de games indies e Tokusatsu. Horrível em Mario kart mas continuo jogando só pra ver o circo pegar fogo, Adoro jogos de plataforma.

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