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Análise: Hotline Miami Collection

'Necro' Felipe Lima por 'Necro' Felipe Lima
22 de agosto de 2019
em Análise
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A Devolver Digital é de longe uma das parceiras da Nintendo na era do Nintendo Switch, trazendo vários e vários títulos, entre eles, temos GRIS, Katana Zero, The Messenger, entre vários outros. Durante o evento Indie World na última semana, a Devolver lançou durante o evento uma versão para Switch de Hotline Miami, nomeada como Hotline Miami Collection, que conta com o primeiro e segundo jogo da série que fez um sucesso absurdo no passado nas plataformas Playstation, além do PC (que foi o primeiro a receber o título).

O primeiro Hotline Miami

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Hotline Miami é um jogo de ação e aventura com a câmera de cima, que lembra os primeiros jogos da série GTA e também o famoso Retro City Rampage. Ou seja, como você deve esperar, o título é muito frenético e seu estilo linear ajuda com isso, já que devemos matar todos que aparecem no cenário para poder seguir para o próximo. É possível usar desde objetos como tacos de beisebol ou barras de ferro até armas de fogo, sendo necessário é claro mudar de estratégia de acordo com o cenário, pois sair por ai apertando qualquer botão resultará numa morte certa. A dificuldade do jogo é bem elevada, mas nada como repetir o nível por algumas (ou muitas) vezes para conseguir passar de um level, ou seja, apesar de uma dificuldade bem elevada, é tudo bem balanceado e dificilmente você terá alguma morte que não será sua culpa, além de claro que essa dificuldade não exatamente desde o início e vai aumentando de acordo com sua progressão na campanha (na parte final do game, se você não jogar seu controle na parede, considere-se um herói).

Os gráficos seguem a linha 8 bits (um dos maiores motivos por me lembrar de Retro City Rampage, game que joguei antes de Hotline) e é tudo muito bem animado e muito fluido, ficando ainda melhor no modo portátil do Switch, que pelo tamanho da tela, deixa o game um pouco mais bonito. Já no modo TV do game, tudo corre muito bem também, além de que algumas pessoas possam preferir o uso de um controle Pro, pois a jogabilidade se baseia no uso dos dois analógicos, ficando assim bem mais confortável. Valendo ressaltar, claro a maginifica trilha sonora que Hotline Miami apresenta. Eu não vivi os anos 80 e 90, mas gosto muito de músicas dessas décadas e definitivamente Hotline Miami me lembra muito esse estilo musical e me lembra até filmes que mostram os bares que tocavam esse tipo de música (as famosas discotecas), a trilha sonora tem entre 1 e 2 horas de excelentes músicas e que provavelmente você vai se pegar escutando elas em algum lugar ou fazendo algumas coisa. Também vale ressaltar que Hotline Miami tem uma história, que apesar de ser apenas um plano de fundo para tudo que está morrendo na sua tela, tem lá seu charme, mas falaremos disso mais para frente.

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Porém, Hotline Miami tem alguns problemas, alguns praticamente não notamos, mas tem dois principais que eu gostaria de mencionar. O primeiro passa pelo tempo de jogo, eu não sou nem de longe um bom jogador de jogos difíceis, principalmente jogos frenéticos como Hotline Miami e demorei cerca de 8 a 10 horas para finalizar o game, ou seja, tem poucas durabilidade no modo história, o que nos leva ao segundo problema, a falta de variedade nos modos de jogo. Se você terminar o modo história, não há muitos motivospara continuar jogando, diminuindo muito o fator replay e ficando até um pouco desapontado pela simplicidade nessa parte do jogo.

Hotline Miami 2: The Wrong Number

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(Os aspectos técnicos, como gráficos e desempenho no Switch, são idênticos ao do primeiro game citados acima)

No segundo jogo da série, o game tenta se aprofundar mais na história. Enquanto no primeiro game, ela era minimalista (mesmo deixandoalgumas coisas mal explicadas para essa sequência), no segundo ela traz vários personagens novos e eventos que se passam anos após os acontecimentos do primeiro game e dessa vez a história interfere muito mais no jogo, inclusive na jogabilidade, que irei explicar um pouco mais para frente. Eu não gosto muito de falar sobre o que se trata exatamente a história, até porque, historicamente, sou um ótimo contador de spoilers, mas caso esteja se perguntando se ela é boa, eu te digo, revi toda a “gigantesca” história do primeiro game antes de ir mais fundono segundo, pois começa interessante e termina ainda melhor.

Mas afinal, como a história interfere na jogabilidade? Muito simples, agora temos mais de um personagem jogável e cada um deles tem sua individualidade, ou seja, alguns usam armas que outros não usam, tudo isso determinado pela história. Ainda falando da jogabilidade, ela está bem diversificada no segundo game, o que pode ser bom para alguns e ruim para outros. Agora alguns níveis não são mais tão frenéticos assim e apesar da dificuldade ainda muito elevada, provavelmente até mais do que o primeiro jogo (dependendo do ponto de vista), temos que usar mais a cabeça e ter estratégias ainda mais variadas do que no primeiro título. Isso é ruim? Eu diria que depende do perfil da pessoa que está jogando. Não me entenda mal, os níveis de matança ainda estão aqui, mas não 100% do tempo.

Mais uma vez, a trilha sonora aqui é fantástica, é tão boa quanto a do primeiro game, eu diria que é um empate técnico, porém agora com quase o dobro de músicas. Não só isso, agora a trilha sonora tem uma imersão ainda maior dentro do jogo. Com a história sendo contada com mais detalhes e com eventos de deixar qualquer um tenso, ela se encaixa como uma luva, e durante o jogo, ela faz isso igualmente.

Hotline Miami 2 é uma ótima sequência, mas sofre do mesmo mal do primeiro título, ou seja, fator replay minúsculo mais uma vez (mesmo com o desbloqueável Hard Mode) e apesar de agora termos uma campanha maior (e beeeeem mais difícil), dificilmente você retornará ao game após a modo história ter acabado.

[better-reviews]

O jogo foi gentilmente concedido pela Devolver Digital para esta análise.
(The game was kindly granted by Devlver Digital for this review.)
Tags: analiseHotlineMiamiHotlineMiami2WNHotlineMiamiCollectionNintendoReviewSwitch
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'Necro' Felipe Lima

'Necro' Felipe Lima

Fã da Nintendo desde sempre, um apreciador nato das franquias Pokémon e The Legend of Zelda, além de curtir muito uma boa jogatina com amigos e perder aquele tempo gostoso trocando ideia sobre games nas redes sociais. Extrovertido e editor chefe desse que é um dos maiores portais de Nintendo do Brasil

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