Pra quem não sabe o porquê de Penny’s Big Breakaway ter feito tanto alarde, é porque o game foi feito pela mesma equipe de Sonic Mania. Com isso, você nota a semelhança entre ambos os jogos na análise a seguir.
[bs-heading title=”A fugitiva Penny” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#01b8e2″ heading_style=”t3-s1″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]
Aqui, você joga como Penny, uma garota que está sendo procurada pela equipe do imperador por tê-lo envergonhado depois que seu monstro ioiô cósmico comeu suas roupas, deixando-o nu diante dos olhos de todos. Agora, como uma fugitiva, Penny deve evitar todos os capangas do reino, que se resume à polícia pinguim.
O jogo é centrado em plataformas e gira em torno de um conjunto especial de diferentes movimentos com o ioiô para se livrar dos inimigos e superar obstáculos. Penny pode dirigir seu ioiô como se fosse em um veículo de duas rodas para aumentar sua velocidade e correr (além de passar por superfícies aquáticas com ele), impulsionar-se no ar para ganhar um impulso e ser arremessada levemente pra frente, e pode se agarrar ao ioiô no ar para alcançar lugares mais altos – uma espécie de pulo duplo com pêndulo.
Além disso, a protagonista pode interagir com vários objetos no ambiente para ganhar velocidade, balançar-se e escapar da polícia pinguim. Há colecionáveis espalhados por todo o cenário, e a recompensa por coletá-los basicamente envolve adquirir itens equipáveis (que acabaram sendo consumíveis) que durarão um único estágio, além de cenários especiais que podem ser desbloqueados para vencer o modo Time Attack (Contra o Tempo). Eu preferiria ter itens equipáveis ou upgrades que durassem até o final do jogo, pra ser sincero.
[bs-heading title=”O lado negativo da experiência” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#01b8e2″ heading_style=”t3-s1″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]
A desvantagem de toda a experiência é o fato de que as mecânicas não mudam na medida necessária para justificar a duração da aventura e os diferentes cenários que você tem que explorar. A paisagem certamente muda esteticamente, mas, no geral, os obstáculos, level design e os objetos interativos não são transformadores a um nível que encante o jogador mais uma vez. Tudo se torna muito “mais do mesmo” conforme você avança, e isso acontece bem rapidamente.
Por fim, as batalhas contra chefes conseguem adicionar um pouco ao fator novidade e impedem que ele se desgaste tão rápido. Eles exigem o padrão já conhecido de memorizar e desviar dos ataques inimigos. Ademais, elas colocam à prova todas as suas habilidades treinadas até aquele ponto, então é definitivamente uma boa maneira de renovar levemente a experiência de tempos em tempos. No entanto, eles não são tão frequentes, considerando que você deve vencer um mundo inteiro respectivo para que isso aconteça.
[bs-heading title=”Uma aventura legal que se desgasta rápido demais” show_title=”1″ icon=”” title_link=”” heading_color=”#01b8e2″ heading_style=”t3-s1″ heading_tag=”h3″ bs-text-color-scheme=”” custom-css-class=”” custom-id=””][/bs-heading]
A aventura de Penny é agradável e prazerosa, mas apenas inicialmente. Depois de 2 ou 3 mundos, você desejaria que a experiência terminasse o mais rápido possível, mas ela se estende provavelmente por capricho. Os desenvolvedores conseguiram montar um produto muito bem feito e visualmente belo, mas, infelizmente, não foi tão bom quanto eu queria que fosse. Os itens equipáveis podiam ter sido a cereja do bolo, adicionando melhorias ao personagem, mas acabaram agindo como consumíveis. Além disso, o modo 60 fps funciona bem quase sempre, mas tem quedas de desempenho absurdas e bem irritantes, o que não é ideal.
Discussion about this post