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Análise – Exodemon

Ary Luz por Ary Luz
9 de junho de 2021
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Exodemon é um jogo brasileiro que está nos PCs há alguns anos, e agora chegou aos consoles. Focado em resgatar o visual e a sensação de jogar jogos clássicos de FPS nos quais você consegue contar os polígonos, ele mostra o potencial do nosso país em desenvolver jogos.

[bs-heading title=”Sobre Exodemon” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

Exodemon começou como um clone do Doom chamado Devil’s Hand em 2016, como um projeto pessoal de Roni Silva, “50% da Kuupu”, segundo a descrição dele do Twitter. Como todo mundo que cresceu jogando jogos nos computadores, ele sabia como era jogar Doom, e conseguiu resgatar essa sensação no joguinho que criou.

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Três anos depois, em 2019, o jogo foi relançado com o nome atual, uma cara nova e tendo uma história própria. Apesar de alguns problemas no desenvolvimento (incluindo a perda do projeto do jogo em si), o jogo saiu e foi muito bem recebido pelos jogadores de PC.

Depois de o código ter sido restaurado, e a Jandusoft uma empresa de jogos catalã, ter entrado em contato com a Kuupu para portar o jogo para consoles, Exodemon foi lançado com um visual completamente renovado, com todos os updates já feitos para a versão do PC (que vão sair em breve por lá também), incluindo um mapa final completamente novo.

[bs-heading title=”História” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

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Exodemon coloca você no papel de um cientista cujo corpo foi infectado por um simbionte alienígena em um dos laboratórios da Confederação Espacial. Munido dos poderes dados pelo simbionte, você precisa passar por todas as fases do jogo, enfrentando inimigos variados, em busca de conseguir escapar do laboratório antes que sua humanidade se perca para sempre.

Conforme você vai navegando pelo cenário, as paredes brancas do laboratório dão lugar a mais cores, que te permitem ver como é um pouco do mundo no qual você está vivendo.

A história do jogo não é das mais criativas, mas as telas de carregamento dos níveis trazem pequenos textos que te ajudam a entender aos poucos o que está acontecendo. É uma história simples, mas que funciona pra dar uma motivação de fundo para você ir do ponto A ao ponto B destruindo tudo o que estiver no caminho.

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[bs-heading title=”Gameplay” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

Aqui é onde o jogo brilha. Se ele foi baseado em Doom, o que fica bem claro o tempo todo, ele consegue se separar de seu predecessor em vários pontos, mas o principal deles, sem dúvida, é a velocidade de movimentação. Se você também cansou de jogar com protagonistas lentos em jogos de primeira pessoa, seus problemas acabaram.

Aqui, você só se move em uma velocidade, e ela é rápida. Os inimigos também se movem rapidamente, porém, então, tome cuidado. Mas isso é muito bom, especialmente quando a gente tem que voltar em pontos que passamos antes.

E esse jogo entrega exatamente aquilo que promete: Uma experiência retrô completa. Não tem tutorial, não tem manual de como usar cada arma, não tem munição disponível a rodo, nem vida em todo canto. Você precisa explorar cada cantinho pra encontrar todos os itens.

As fases são intuitivas e de dificuldade progressiva, mas não significa que você vai deixar de morrer várias vezes até entender. E a exemplo dos jogos clássicos, os checkpoints em Exodemon são poucos, e se você sair de alguma fase sem terminá-la, tem que voltar pro começo dela, já que o jogo só salva ao final de cada uma.

Os inimigos são variados e sua localização inicial é fixa, então, você sabe exatamente onde e quando cada monstro vai aparecer, o que não necessariamente facilita as coisas, já que algumas cenas te jogam no meio do fogo cruzado e, antes de você perceber, já está vendo a tela inicial da fase carregar de novo.

Para quem se habituou aos jogos modernos, a dificuldade de Exodemon pode ser um pouco frustrante. Como as fases são tridimensionais, ao contrário do nosso amado Doom, há vários pontos nos quais você precisa subir e descer, e é muito chato estar quase lá em cima e cair tudo de novo. E de novo. E de novo. E de novo. E de… vocês entenderam a ideia.

Por outro lado, a sensação de conseguir progredir é muito mais gostosa, justamente pelo nível de desafio. Não é um nível absurdo, como dos jogos que gostam de ser quase impossíveis, mas é um crescimento de dificuldade que respeita quem joga e traz desafio na medida certa na maior parte do tempo. Os únicos defeitos nessa questão é que como sua personagem só tem os braços, um para bater, outro para atirar, olhar para cima e para baixo é estranho, pois não tem um ponto de referência, então, a gente demora um pouco pra se acostumar com onde fica o corpo que deve pular as coisas.

Variedade de armas também é um bônus aqui. Eu encontrei seis armas diferentes na minha gameplay, e embora todas elas sejam disparadas da sua mão direita, elas claramente têm comportamento de armas conhecidas, como pistola, shotgun, rifle e metralhadora, então, destrua seus monstros com a sua forma favorita de destruição.

E para coroar o final de cada fase, como sempre gostamos, um resumo de como fomos. Maravilhoso. Por fim, Exodemon, até por ser brasileiro, conta com opções de português brasileiro e espanhol, além do inglês, então é extremamente inclusivo para jogar.

[bs-heading title=”Som e Gráficos” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

Novamente, o jogo brilha aqui. Os gráficos são retrô, mas extremamente polidos. Especialmente pra quem viu como o jogo começou, a evolução é sensacional, e a equipe deu especial atenção a cada detalhe.

Tanto o que pode ser destruído quanto o que não pode é muito bem desenhado, e apesar de passar a real sensação da nostalgia, também tem um quê de moderno na finalização dos cenários e nos contornos, em especial, que deixa o jogo ainda mais lindo.

Tanto a música quanto os efeitos sonoros completam a atmosfera. Dá vontade de dançar (e saudade de uma discoteca) com a musiquinha típica dos anos 80, e cada arma tem um som diferente. Os inimigos também soam levemente diferentes, e os sons dos movimentos deles te ajudam a se localizar quando você se perde em meio ao combate.

No geral, não encontro nenhum defeito aqui.

[bs-heading title=”Conclusão” show_title=”1″ heading_color=”#c4100a” heading_style=”t6-s4″ heading_tag=”h3″][/bs-heading]

Exodemon é uma prova de que o Brasil sabe fazer bons jogos. Ainda que a proposta inicial fosse um clone do Doom, o jogo é muito mais do que isso: é uma excelente homenagem ao que foi o primeiro jogo de computador de muitas pessoas, sendo uma viagem no tempo maravilhosa, além de ser um jogo que se sustenta por si só, garantindo seu lugar entre os excelentes FPS retrô.

Análise feita com cópia gentilmente cedida pela Kuupu.

Exodemon
Veredito
Exodemon supera, e muito, a ideia de ser uma homenagem aos antigos jogos FPS, conseguindo garantir seu lugar entre eles com uma jogabilidade que consegue ao mesmo tempo se manter fiel à sua origem, sem parecer ultrapassada.
Prós
Jogabilidade atualizada e dinâmica
Fases muito bem desenhadas e pensadas
Trilha e efeitos sonoros maravilhosos
Variedade interessante de armas e inimigos
Jogo 100% em português (além do espanhol e do inglês)
Contras
História deixa um pouco a desejar
Dificuldade de entender o espaço que o personagem ocupa pra pular obstáculos
9
Joia Nacional
Tags: analiseAnálisesExodemonJanduSoftKuupuNewsnindieNintendotopo
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Ary Luz

Ary Luz

Ary Luz joga videogames desde o Atari. Joga Nintendo, PC e Board Games, foco especial em JRPG, fazendinhas, plataformas e jogos multiplayer online. Travesti Professora Pokémon e de Inglês, é Kpoppera e coleciona coleções. Ela/Dela

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