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#Artigos e Colunas dos Usuários 3 – Mega Man Retrospectiva da Série Clássica

#Artigos e Colunas dos Usuários – É uma serie que homenageia os usuários do Switch-Brasil com o objetivo de trazer o conteúdo que vocês fazem com tanta dedicação. É importante citar que o Switch-Brasil não está opinando e todo o conteúdo do texto é de exclusiva responsabilidade do escritor.

Por: Shadow Moon

Olá para quem vai ler essa boa quantidade de textos.
Estamos chegando perto do lançamento do Mega Man Legacy Collection para o Switch, no mesmo ano que vai sair a coleção da série X e o novo Mega Man 11, resolvi “maratonar” a franquia enquanto espero os lançamentos, em especial o 11 e compartilhar com vocês o que acho da minha franquia favorita.
Pretendia analisar jogo por jogo, no caso os 10 jogos do Mega Man Clássico, mas achei melhor fazer tudo em uma só matéria com pequenas analises sobre cada jogo e um pouco do que eu sei sobre essa franquia que há tanto tempo faz parte da minha vida.

Criado por Akira Kitamura(bom frisar essa parte para que erros não se repitam no futuro) e com a ajuda no desenho(não confundir com design) do Keiji Inafune, originalmente recebeu diversos nomes como Mighty Kid, até que a Capcom Optou por Rockman e que foi transformado em Mega Man quando lançado fora do Japão, por um Presidente da Divisão De Produtos Para Consumo(Joe Morici, culpem este cara) achar o nome “horrível”, o nascimento da franquia foi um dos primeiros esforços da Capcom nos consoles arcades, anteriormente seu foco era nas maquinas de arcade, sendo assim, a empresa disponibilizou uma pequena equipe para que o projeto de Akira Kitamaru fosse feito.

Em uma entrevista, Kitamura revelou que ele sentia que os jogos da época eram injustos e afastavam os jogadores em determinando momento quando a dificuldade se tornava um problema, ele jogou diversos jogos para aprender como isso funcionava e garantir que seu jogo tivesse uma curva de aprendizado, aprendendo que se os inimigos do jogo tivessem um comportamento melhor construído e colocados em locais bem pensados nas fases, iria obter um jogo de ação mais refinado com o que se tinha na época.

Kitamura queria que atingir duas metas com o seu jogo, que conseguissem finalizar do inicio ao fim em 1 hora e que criar algo que fizesse os jogadores voltarem para jogar diversas vezes.
Para atingir a primeira meta, ele calculou o tamanho das fases tendo como base a velocidade dos passos de Mega Man e o quanto ia demorar para finalizar cada fase, feito isso ele dividiu o jogo em duas partes, os primeiros 6 Robot Masters e Wily Stages. com todo esse zelo o jogo foi lançado.

Agora irei falar sobre cada um dos jogos, não irei fazer uma análise aprofundada, mais um resumo dos seus pontos fortes e fracos e o que cada jogo trouxe para a franquia.

 

MEGA MAN

O jogo tem inicio no ano 200X, Dr. Light um renomado cientista criador de Robôs que ajudam os Humanos em diversas áreas, até que algumas de suas criações ficam fora de controle e começam a atacas os Humanos, entre eles 6 de seus Robôs designados para o trabalho industrial, depois de perceber que o culpa por trás deste descontrole de suas criações foi o seu antigo rival, Dr. Wily, vendo essa situação o Robô ajudante pessoal de Dr. Light se propõe a ser transformado em uma maquina de luta para poder parar os seus “irmãos” e os planos de Dr. Wily

Os visuais do jogo são bons em comparação a alguns de seus contemporâneos, tentando oferecer cores distintas em suas mais de 6 fases o máximo que poderiam na época.

Já o gameplay não envelheceu em nada, temos aqui o tradicional Mega Man, com pulo e seus tiros, podendo pegar novos tiros de cada Robot Master que derrotar, é simples comparado a todos os outros jogos da franquia, mas não é por ser simples que vai ser ruim.
o level design não é nada impressionante e não se tem fases tão criativas como iremos ver em outros títulos, mas é tudo muito bem feito e pensado, apesar da fama da franquia o jogo é muito mais justo com o jogador do que muitos jogos daquela época.

Nesse primeiro temos somente 6 Robot masters, todos bem variados e com design cativante, cada um com seu padrão de golpes, e até que uma boa variedade de inimigos para um jogo curto. além disso o jogo tem um sistema de pontos coletando esferas espalhadas pelas fases mas que não dão em nada, eu imagino que em algum momento o jogo foi pensado para o arcade, mas é só isso que consigo pensar, quando jogarem não se preocupem em coletar essas esferas e claro, as músicas, um dos pontos fortes em todos os jogos da franquia e neste primeiro não poderia deixar de ser, temos musicas muitos boas e uma em especial que não é tão falada, a primeira do wily stage:

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